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domingo, 20 de setembro de 2020

COMO UM LIBERTO (JNANI) VÊ O MUNDO! PT + DE + EN

WIE EIN BEFREITE (JNANI) DIE WELT SIEHT! 

 HOW DOES A FREE MAN (JNANI) SEE THE WORLD!

WIKIPEDIA SOBRE RAMANA MAHARSHI 

 HOW DOES A FREE MAN (JNANI) SEE THE WORLD: Answers in Chapter 3 of PDF

 WIE EIN BEFREITE (JNANI) DIE WELT SIEHT: Antworten auf  Deutsch nach Port-BR


 P: Se os Jnani e os Ajnani percebem o mundo da mesma forma, qual é a diferença entre eles?

R: Tomemos como exemplo as imagens que se movem na tela do cinema. O que está na sua frente antes do início do jogo (filme)? Somente a tela. Nesta tela, você vê o filme inteiro, e parece que as imagens são reais. Mas vá até lá e tente tocar as imagens. O que você toca? Apenas a tela onde as imagens aparecem. E depois do jogo (filme), quando as imagens desaparecem, o que resta? Somente a lona (ou a tela de linho - pois na época dele as telas de cinema na Índia eram feitas de linho).

- A resposta de Ramana acima define de forma simples e genial o que hoje chamamos MATRIX, e os hindus chamam de MAYA - ou dito de forma simplificada, poderíamos chamar o MUNDO DE MENTIRA visto do ponto de vista do MUNDO ou da REALIDADE ABSOLUTA, ETERNA - sob este ponto de vista, toda CRIAÇÃO É UMA BIG DE UMA MATRIX, seja em qual estado sutil esta se encontre ou na qual se viva - a CRIAÇÃO então é um big de um playground onde seres "brincam de experimentar" diferentes estados de vida, que para aquele estado são reais - ou seja: aqui na 3D tudo nos é real, na 5D idem, e assim por diante, mas tais "realidades" são sempre projeções na tela que é a REALIDADE per se! 

Por isso se diz que atingir este ESTADO DE SER é a etapa final - game over - jogo finalizado - batalha ganha - em linguagem mística se fala de SE LIBERTAR, ILUMINAR, SALVAR - ou seja: vencerá, sempre, no final, O QUE É ETERNO, ou o que é PERMANENTE - o resto (a vida e seus aspectos infinitos em forma de reinos, teorias, e conceitos) são apenas CENÁRIOS para compor o JOGO. 

Por isso também se diz no hindu que o Mundo, ou a Criação, é uma Leela, um jogo e sob este ponto de vista podemos deduzir que aqui e nas outras dimensões, tudo é relativo, mas como na 3D o sofrimento é impactante, para não dizer absurdo, justo aqui as almas MADURAS têm a chance ímpar de DESPERTAR DO JOGO e voltar A CASA DO PAI, ou do SELF, ou do SER, ou de ABBA - enfim, aquela parte de nós que EXISTIA ANTES DO MUNDO existir, como Jesus bem a definiu. Ou quando disse: Passarão CÉU (ESPAÇO) e TERRA (MATÉRIA), mas minhas palavras não passarão! Pois suas palavras e sua vida, atestavam, refletiam esta REALIDADE ETERNA. 

SEGUE A TRADUÇÃO

Capítulo 3 - O JNANI (AUTO) REALIZADO

do LIVRO "SEJA O QUE VOCÊ É"

Páginas 50 a 51 

P: Se os Jnani e os Ajnani percebem o mundo da mesma forma, qual é a diferença entre eles?

R: Tomemos como exemplo as imagens que se movem na tela do cinema. O que está na sua frente antes do início do jogo (filme)? Somente a tela. Nesta tela, você vê o filme inteiro, e parece que as imagens são reais. Mas vá até lá e tente tocar as imagens. O que você toca? Apenas a tela onde as imagens aparecem. E depois do jogo (filme), quando as imagens desaparecem, o que resta? Somente a lona.

É assim com o Self. Só ele existe, as imagens vêm e vão. Se você se mantiver fiel ao Self, não será mais enganado pela aparência das imagens. Não importa se as imagens aparecem ou desaparecem. O Ajnani esquece o Self e pensa que o mundo é real, assim como você esquece a tela quando você só vê as imagens e pensa que elas existem separadamente dela. Se alguém sabe que sem o avistado não há nada para ver e sem a tela não há imagens, então não se engana. Jnani sabe que a tela e as imagens são apenas o " self ". Com as imagens, o Self se manifesta em sua forma manifestada; sem as imagens, ele permanece não manifestado. Para Jnani, é irrelevante se o Self tem uma forma ou outra. É sempre o Self. Mas o ajnani que vê ativamente o jnani está confuso.

P: Bhagavan vê o mundo como parte de si mesmo? Como ele vê o mundo?

R: Somente  o Self existe, e nada mais. No entanto, (o mundo) é  diferenciado pelo não conhecimento.  As distinções são triplas:

1) o mesmo tipo; 2) de um tipo diferente; 3) como partes dentro de si mesmo.

O mundo não é outro self semelhante ao self. Não é diferente do Self, nem é uma parte do Self.

Ramana chama de não conhecimento aquele que não conhece a si mesmo, ou seja, não conhece SEU SER E SUA RELAÇÃO DIRETA COM O QUE É ABSOLUTAMENTE REAL - visto que a maior parte dos humanos apenas se IDENTIFICA COM O EGO - e um LIBERTO... do ego, só se IDENTIFICA COM O REAL, O SELF, ABBA, O PAI, O SER, ou como cada um queira chamar tal parcela de SI.

P: O mundo não está refletido no Self?

R: Em uma reflexão, deve haver um objeto e sua imagem. Mas o Self não permite tal distinção.

P: Um jnani tem sonhos?

R: Sim, mas ele sabe que eles são sonhos, assim como sabe que o estado de vigília é apenas um sonho. Você pode chamá-lo de sonho 1 e sonho 2. O jnani que está no quarto estado - Turiya, a mais alta realidade - descansa, observa, destaca os outros três - acordar, sonhar e dormir profundamente - como imagens sobrepostas no quarto.

Para aqueles que experimentam o estado acordado, estado de sonho e sono profundo, denomina-se estado de sono profundo o estado chamado de acordado, e o que está por trás dos três estados é chamado de Turiya (o quarto). Mas como só este Turiya existe [do ponto de vista do que é verdadeiramente real e nunca se desvanece], pode-se ter certeza de que o próprio Turiya é Turiyatita (aquele que vai além do quarto).

P: Então para o jnani não há diferença entre estes três estados?

R: Como poderia haver se o pensamento foi dissolvido e perdido à luz da consciência?

Para Jnani, todos os três estados são igualmente irreais. O Ajnani não sabe como entender isto, para ele o estado de vigília é a medida da realidade, enquanto que para o Jnani a própria realidade é a medida da realidade. Esta realidade de pura consciência é eterna e, portanto, sempre constante no que se chama despertar, sonhar e sono profundo. Quem quer que já esteja com esta realidade, para ele não há nem mente nem seus três estados e, portanto, não há entrar nem sair.

Ele está eternamente desperto, pois despertou para o Self. Ele está sempre no estado de sonho, porque o mundo não é nada além de um fenômeno de sonho repetidamente falso para ele, e ele está sempre no estado de sono, porque ele está sempre sem a consciência "eu sou o corpo". 

Para aprofundar o conhecimento sobre o Advaita Vedanta:

https://despertar.saberes.org.br/saberesancestraistradicionaisnativos/advaita-vedanta-escola/

GERMAN 

VOM BUCH "SEI WAS DU BIST"  BY DAVID GODMAN - O.W. BARTH 

SEITEN 50 - 51 

VON DER (ABSOLUTEN) WIRKLICHKEIT DES SEINS & 

RELATIVEN WIRKLICHKEIT DER WELT ODER DES EGOS 

F: Wenn der Jnani und der Ajnani die Welt gleicherweise wahrnehmen, wo ist da der Unterschied zwischen ihnen?

A: Nehmen Sie als Beispiel die Bilder, die sich auf der Leinwand des Kinos bewegen. Was befindet sich vor Ihnen bevor das Spiel beginnt? Nur die Leinwand. Auf dieser Leinwand sehen Sie den ganzen Film, und allem Anschein nach sind die Bilder wirklich. Aber gehen Sie hin und versuchen Sie die Bilder anzufassen. Was fassen Sie an? N           ur die Leinwand, auf der die Bilder erscheinen. Und was bleibt nach dem Spiel, wenn die Bilder verschwinden? Nur die Leinwand!

So ist es mit dem Selbst. Es allein existiert, die Bilder kommen und gehen. Wenn Sie sich an das Selbst halten, werden Sie von der Erscheinung der Bilder nicht mehr getäuscht. Auch spielt es keine Rolle, ob die Bilder erscheinen oder verschwinden. Der Ajnani vergisst das Selbst und halt die Welt für wirklich, so wie man die Leinwand vergisst, wenn man nur die Bilder sieht und meint sie existieren getrennt von ihr. Wenn man weiss, dass es ohne den Sehenden nichts zu sehen gibt und ohne die Leinwand keine Bilder, dann wird man nicht getäuscht. Der Jnani weiss, dass die Leinwand und Bilder nur das Selbst sind. Mit den Bildern zeigt sich das Selbst in seiner manifestierter Form, ohne die Bilder bleibt es unmanifestierten Form. Für den Jnani ist es ganz unerheblich, ob das Selbst die eine oder die andere Form hat. Es ist stets das Selbst. Aber der Ajnani, der den Jnani aktiv sieht, ist verwirrt.

F: Sieht Bhagavan die Welt als Teil von sich? Wie sieht er die Welt?

A: Das Selbst allein ist, und nichts anderes. Durch Nichterkenntnis wird es jedoch differenziert. Die Unterscheidungen sind dreifacher Art:

1)      von derselben Art;

2)      von anderer Art;

3)      als Teile in sich selbst.

Die Welt ist kein weiteres Selbst, das dem Selbst ähnlich ist. Sie ist nicht vom Selbst verschieden, und sie ist auch kein Teil des Selbst.

F: Ist nicht die Welt im Selbst wiederspiegelt?

A: Bei einer Spiegelung muss es ein Objekt und sein Bild geben. Doch das Selbst last solche Unterscheidung nicht zu.

F: Hat ein Jnani Träume?

A: Ja, aber er weiss, dass es Träume sind, wie er auch weiss, dass der Wachzustand nu rein Traum ist. Sie können es Traum 1 und Traum 2 nennen. Der Jnani, der im vierten Zustand – Turiya, der höchsten Wirklichkeit – ruht, beobachtet, losgelöst die anderen drei – Wachen, Träumen und Tiefschlaf – als Bilder, die dem vierten überlagert sind.

Für diejenigen, die Wachen, Träumen und Tiefschlaf erfahren, nennt man den Zustand des wachen Tiefschlafs, der hinter den drei Zuständen liegt, Turiya (das Vierte). Da aber nur dieses Turiya allein existiert [vom Gesichtspunkt was wahrlich Wirklich ist und niemals vergeht], darf man gewiss sein, dass Turiya selbst Turiyatita ist (das, was über das Vierte hinausgeht).

F: Für den Jnani gibt es also keinen Unterschied zwischen diesen drei Zuständen?

A: Wie könnte es das, wenn das Denken aufgelöst und im Licht des Bewusstseins verlogegengangen ist?

Für den Jnani sind alle drei Zustände gleichermassen unwirklich. Der Ajnani kannt das nicht begreifen, den für ihn ist der Wachzustand der Massstab für die Wirklichkeit, während für den Jnani die Wirklichkeit selbst der Massstab für die Wirklichkeit ist. Diese Wirklichkeit des reinen Bewusstseins ist ewnig und deshalb immer gleichbleibend in dem, was Sie Wachen, Träumen und Tiefschlaf nennen. Wer einst ist mit dieser Wirklichkeit, dür den gibt es weder Geist noch seine drei Zustände, und deshalb weder Einkehr noch Ausgehen.

Er ist ewig wach, denn er ist zum Selbst erwacht. Er ist stets im Traumzustand, weil die Welt für ihn nichts anderes als ein wiederholt vorgespiegeltest Traumphänomen ist, und er ist immer im Schlafzustand, weil er stets ohne das „Ich bin der Körper“-Bewusstsein ist.


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