O DESTINO DO PLANETA ESTÁ EM NOSSAS MÃOS!

 É NOSSA ÚLTIMA CHANCE!

Mariano S. do canal El Nuevo Tiempo fala com Adriana Sapaz

https://www.youtube.com/watch?v=0W2SnNSiC4M

Apesar de que quase todas as entrevistas de Mariano têm pérolas de muito valor, diante do cenário mundial diria que esta entrevista está entre as 5 ou 10 imperdíveis, por se focar nos tópicos chaves, sem dar nenhum poder ou relevância ao que ocorre no mundo, mas o que NÓS PODEMOS e deveríamos fazer com o que ocorre.

Foi realmente impactante no sentido dos guias de Adriana terem provado que são de alta estirpe, pois:

• Não se focaram no mal no mundo
• Não se focaram no tema catástrofes ou não
• Não buscaram nos consolar
• Não nos julgaram e nem deixaram de ter esperança
• Todos seus conselhos foram altamente sensatos e coerentes

- Sobretudo a mensagem central que é hora de sermos responsáveis por nossas vidas e pelo destino do planeta, que precisa de nós!

- E que isso, aliado a dicas bem práticas e simples vão promover a diferença e realizar a mudança necessária evitando que o Planeta tome uma linha de tempo mais dramática.

- Inclusive evitando perder nosso PRECIOSO TEMPO  e do planeta em buscar culpados ou tentar adivinhar para que direção tudo se encaminha, visto que somos nós que devemos dar a direção do que deve suceder. 

COMENTÁRIO PARA ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA ENTREVISTA

Não traduzi literalmente a entrevista porque justo estava pensando em parar de escrever e traduzir – deixei isso em aberto e pedi por uma orientação e foi exatamente esta entrevista que me deu as respostas que precisava para continuar com meu grão de areia diante do cenário mundial.

A entrevista sofreu duas quedas graves de internet, pelo menos da parte de Mariano, algo que nunca havia sucedido desta forma e também com Adriana depois. E parece que a acima foi a terceira tentativa, provando, dizem os Guias de Adriana, a IMPORTÂNCIA DELA.

E isso observamos sempre de novo no mundo: quanto mais IMPORTANTE e CHAVE for algo, mais obstáculos surgem para realizar aquilo e então desistir é permitir que o “mal” vença. O obstáculo também pode vir em forma de desânimo pela canseira de tentativas, ou da falta de apoio, ou do que quer que seja. Os Guias deram o exemplo de quem vai participar de uma maratona e no segundo obstáculo desiste... então porque entrou para a Maratona, seria a pergunta? E nossa vida no Planeta é uma maratona, agora contra o tempo, e a favor do DESPERTAR urgente.

MOMENTO CRUCIAL PARA ACORDAR A HUMANIDADE

Sobre o momento crucial foi a primeira pergunta que Mariano fez, pois foi o que os guias disseram na entrevista anterior e ele quer aprofundar esta resposta:

- O momento planetário é a grande chance que temos de CRIAR CONSCIÊNCIA, que seus Guias definem por:

- Usar as capacidades que temos, de exercitar e, fixa-te nas palavras, diz Adriana, é porque já temos tais capacidade e não porque as precisamos estudar em algum lugar. Ou seja:

- Temos que usar a capacidade que temos de DISCERNIR, ANALISAR, de QUESTIONARMOS, de RACIONALIZAR, buscando a razão da razão de algo, sem decair em extremos, mas questionar o que estamos fazendo, o que estamos vivendo, perguntar-nos, sermos igual a cientistas em relação a nossa vida e do mundo que nos rodeia.

(Subentende-se, claramente, o que eu e outros vimos falando a seu modo. Sempre insisti, em contextos adequados, que precisamos USAR NOSSOS 3 NEURÔNIOS... treinar, e o treino se faz questionando, perguntando, analisando... pois aos poucos isso vai criando “músculos”, ou seja, o cérebro começa a criar CONEXÕES NOVAS e isso se converte em uma bola de neve).

APRENDER A PERGUNTAR – SERMOS CIENTISTAS

Precisamos converter-nos em cientistas a questionar tudo a nossa volta para encontrar novas formas de viver e solucionar os problemas pessoais e mundiais.

E Adriana perguntou como se faz isso. E eles perguntaram de volta:

- O que faz um cientista?

- INVESTIGA.

- Do conhecido vai ao desconhecido!

- E isso a que nos leva?

- A sair do que o Sistema nos tem ensinado até o dia de hoje!

E isso envolve tudo que o sistema de saúde, por exemplo, nos tem ensinado. Sendo que eles investigam ao seu modo e traçam seus planos, sendo bons ou maus, mas eles vão a fundo ao que desejam ou pretendem, e a pergunta é:

- QUE PLANOS VOCÊ TEM PARA SUA VIDA?

(Em relação ao que eles têm para contigo!).

- Está investigando o SETOR SAÚDE, SETOR POLÍTICO, SETOR RELIGIOSO ou simplesmente está deixando a tarefa para outros que investiguem e depois venham a te dar (diria impor) ao que eles investigaram de acordo com SEUS PLANOS, de acordo com SEUS OBJETIVOS, de acordo com SEUS INTERESSES?

E o pior, planos e objetivos que não conhecemos, e mesmo que conheçamos tais, o mero conhecer NÃO VAI MUDAR NOSSA VIDA, diz.

(E aqui está a grande chave dos que se empenham em SÓ DESCOBRIR o que o SISTEMA, ou a elite pretende, SEM USAR TAL PARA MUDAR SUA VIDA onde perceba que pode e deve, praticando o PODER DE SE QUESTIONAR - aliás, algo que é um FIO VERMELHO em minha vida - sempre questionei tudo e todos, incluso mestres menores ou maiores - quem tem lido alguns artigos meus está cansado de ler sobre minha insistência em questionar, questionar, questionar, sem medo).

E Adriana continua:

Sendo que meus objetivos vão ser diferentes dos seus e assim por diante, mas se não faço nada, depois me irrito porque meus objetivos de vida não batem com os que “eles” planejaram para mim e que eu, por falta de questionar mais a fundo, aceitei pelo simples fato de não buscar checar quais são os meus e como posso realizá-los.

Os Guias dizem: isso não vai funcionar, ou seja, a pessoa vai se enfadar... 

(Ou seja, quando as pessoas seguem onjetivos que a sociedade lhe dita - e não só se enfadar, mas se frustrar, se rebelar, se enfurecer, no final, mas consigo mesmo, embora culpe outros, porque não foi capaz de ir atrás do que lhe daria alguma alegria ou sensação de satisfação interior - não exterior, para provar ou mostrar algo)..

 E repetem:

- FAÇA-TE RESPONSÁVEL POR TUA VIDA!

E para isso precisamos aprender a perguntar, para nos tornar CONSCIENTES (do que ocorre a nossa volta, do que queremos, do que é a vida), pois senão vivemos como ROBÔS, diz.

Precisamos, portanto incluso planejar, estabelecer metas onde vamos definir o que queremos, porque, quando, como, onde!

Essas são as PERGUNTAS PODEROSAS  que nos ajudam a DESPERTAR. Por isso devemos começar a EXERCITAR O PODER DE SE PERGUNTAR, e desenvolver, por meio delas, nossa capacidade de ANALISAR!

- Porque faço isso, para quê faço isso e não aquele outro? Isso é nos convertermos em cientistas diz.

- Usarmos a grande crise do mundo para impulsionar tal processo de DESPERTAR E NOS TORNAR CONSCIENTES, cientes de quem somos, o que queremos, usando o que ocorre como contraste, como impulso.

(Repito: questionem o SISTEMA e veja se querem aceitar o que ELES propõem – ou impõem – e se não FAÇAM ALGO – não fiquemos parados xingando o sistema e tentando entender seus próximos passos – eis a grande chave que eu mesma deduzi desta entrevista importantíssima, porque justo estava neste ponto de minha jornada. Vendo que acabei me convertendo em um investigador deles, e correndo o risco de ficar nisso, ao invés de agir baseado no que venho concluindo do que eles querem para mim e que eu não quero – muitos canais  focam nisso, e as pessoas tornam-se os maiores eleitores dos que nos querem escravizar a seu modo e assim os ajudamos a realizar SEUS PLANOS e não nossos).

O PERIGO DO CONFORTO

Aqui Adriana analisa o perigo de termos optado pelo conforto – pois desde séculos temos entregado o poder aos SISTEMAS (políticos, religiosos, educativos, econômicos) para que nos digam o que devemos fazer para termos êxito, o que devemos comer ou não,  como devemos viver, no que acreditar... e estamos hoje afundados em informações da mídia, e as pessoas, SEM SE PERGUNTAR, simplesmente fazem o que sistema sugere (de forma evidente ou sutil).

Com isso estamos perdendo a CAPACIDADE DIVINA DE ANALISAR com a qual viemos ao mundo. Por isso as pessoas são amantes do "respeito", dizem algo como: 

- Está tudo bem. Não vamos discutir o que fazem. 

Mas pode não estar bom para mim, para eles sim e para muitos que realmente não vão questionar.

Porém, buscar o culpado de tudo que está sucedendo é perda de tempo, dizem os Guias. Porque eles estão seguindo seus objetivos.

A pergunta é: Qual é meu objetivo de vida? O que gostaria de fazer?

Adriana sugere a gente checar o que gostávamos de fazer dos 7 aos 14 anos para dar novo impulso a nossas vidas e nos reinventarmos, pois o que nos fazia feliz nesta fase; lá estão nossos talentos para ganhar dinheiro para viver tendo prazer e para ajudar a outros.

MARIANO PERGUNTA COMO LIDAR COM PESSOAS ROBOTIZADAS...

• Adriana disse que perguntou aos Guias e eles disseram que
• temos que difundir as mensagens ao maior número
• e depois mostraram uma imagem de uma pessoa semeando em um lugar amplo e regando as sementes e algumas nascem e outras não
• e aqui que entra o respeito – incluso aos que estão decidindo por nós (pois, de algum modo nós o permitimos, porque não tomamos nossas vidas em nossas mãos)
• difundir vídeos como esses e não perder tempo com pessoas que querem continuar vivendo robotizadas porque causa resistência
• e embora haja muita gente robotizada pelo mundo, há muitos despertos, o que lhe causam espanto diz Adriana, e os Guias disseram quanto a isso:
• que uma massa não tão grande, mas suficiente, vai inspirar aos robotizados
• tal como no exemplo do campo semeado – se 1/3 florescer, as outras vão se inspirar nos 1/3  e despertar também
• disseram os Guias que viver de forma robotizada, mais tarde ou mais cedo cansa... e então os despertos vão inspirar tais, nem que for na próxima vida...
• as pessoas precisam continuar a ser a luz no mundo...  cada um na sua área, é muito valioso (mensagem em boa hora – estava pensando em parar de escrever  e traduzir seriamente de ontem para hoje por vários fatores)
• e diz que “graças” ao que está sucedendo as pessoas estão despertando massivamente

(Volta e meia comento, em contextos adequados, que o trágico é que sempre fomos dependentes da maioria, e a maioria é a massa e a massa é que a se submete por ter sido deixada, de propósito, ignorante de um lado, e crente de forma fanática de outro, e tudo DEVIDAMENTE PLANEJADO - e é essa mesma massa, que numa fase crucial como agora, determina o destino de todos no sentido coletivo - claro que cada alma, de acordo com seus méritos e teor vibratório, vai ter um destino pessoal - mas o Planeta como um todo sofre na mão dos dormentes, seja por qual motivo for - e incluo aqui uma grande parcela de supostos letrados e pessoas que se acham cultas, que estão totalmente vendidas para o SISTEMA e não sabem - pois acham O SISTEMA NORMAL!, visto que houve uma massificação do que seja normal nas UNIVERSIDADES do mundo todo! Receberam doses elevadas de doutrinação SEM O NOTAREM e por isso acham normal o que é anormal e vice-versa - no final, todos esses são OS ROBOTIZADOS dito de modo generalizado).

18:20 – a pergunta que provocou um apagão na internet de Mariano e depois na de Adriana, mas insistiram e por isso ela aconteceu (provando a grande importância que tinha e teve).

SOBRE AS LINHAS DE TEMPO

Mariano: uns dizem que estamos vivendo uma linha de tempo fixa, como um destino e outros dizem que podemos mudar nossas linhas de tempo... O que seus Guias dizem a respeito, pergunta.

• Ambos estão mesclados...
• Ela disse que no começo achou que com a pandemia a humanidade chegou ao final, e estava disposta a aceitar este “destino”, quando os Guias questionaram como ela quer realmente viver isso?
• Podemos mudar nossa linha de tempo pessoal sim, ou seja, nosso destino, diz Adriana pautada no que seu Guias a vem ensinando.
• Perguntou aos Guias se podemos mudar o destino ou a linha de tempo aparentemente fixa e eles responderam que sim. Claramente. Pois temos livre arbítrio (mesmo que limitado, diria eu – mesmo que mesclado a elementos complexos).
• Ou seja: se a situação mundial mostrar a alguém que vinha usando mal sua vida, pode mudar e dizer que  agora quer viver de acordo com o a luz, o bem, e não com seus projetos egoístas e, quem sabe, que causam danos...

A nível mundial o mesmo:

• se a maioria decidir viver robotizado, de forma massiva, esperando que o sistema os guie – poderia suceder que  a humanidade vai atrair outra destruição, como no passado... seja de forma natural ou por nós.
• portanto, tudo depende de nós, dizem os Guias.
• de que forma podemos ajudar? semeando, cada um sua parte – podemos alterar a linha de tempo dos robotizados.
• ela disse que a Terra está clamando por auxílio, pois nós a temos machucado muito – abusado dela.
• e se de um lado não podemos negar o que ocorre hoje, de outro negar a prestar ajuda, como cada um possa, é negar dar a chance ao planeta de ter um destino melhor e a humanidade inclusa.

NOSSA ULTIMA OPORTUNIDADE

Mariano concorda e pergunta se ela acha que é nossa última oportunidade?

- E ela, emocionada, responde sim! Sim Mariano.

Ou nós vamos ao precipício, ou vamos para o alto!

E isso não depende só dela e Mariano e mais alguns, mas de todos em geral.

E os Guias advertiram de novo para algo chave:

- deixem de se saturar com notícias para encontrar os responsáveis ou culpados... E assim como eles estão unidos para levar a cabo seus planos e o estão fazendo muito bem, assim façam vocês, como sociedade. Eles são muito poucos em comparação com os milhões que somos em todo o planeta Terra.

E disseram que eles estão do nosso lado para que o planeta vá para o alto, mas sem nós eles não podem fazer nada.

Adriana conta que quando era pequena dizia: que Deus resolva tudo, pois Ele é o poderoso. E com isso aponta para a tendência humana de que “os outros devem fazer a tarefa que cabe a mim”. (

Mas hoje sabemos que Deus age através de pessoas e seres - e só intervem de modo "miraculoso" em última análise - se nada do que fizemos deu o resultado necessário - essa é minha constatação pessoal).

E o mesmo fazemos com os pais, o mestre, o irmão mais velho, enfim, sempre estamos esperando que os outros ajam por nós em relação a mudar coisas substanciais em nossas vidas, de nós falarem o que fazer.

- e os Guias advertem:  50% para cada um, pois respeitamos o livre arbítrio de vocês, coisa que não ocorre no mundo (ou seja eles fazem 50% e nós).

- em teu mundo se invade o livre arbítrio, aqui onde vivo, disse o Guia, eu necessito de tua permissão para fazer algo

- e diz Adriana: muitas vezes os ouviu dizer que lamentam, mas não podem obrigar a humanidade a seguir um caminho que não estão elegendo...

ELES NOS CONVIDAM A SERMOS RESPONSÁVEIS POR NOSSA VIDA!

Não podemos sempre esperar que alguém nos venha dizer o que fazer.

Eles - seus guias - não vêm nos dizer o que fazer, mais sim sugerir, caso queiramos ser ajudados.  

E isso atesta que são seres elevados diz Adriana, porque nos deixam espaço para exercer nossa parte como humanos, nossa capacidade de pensar e eleger.

- Os sistemas não. Eles dizem: façam isso! Porque nós mandamos!

(E senão fazemos, encontram maneiras de nos obrigar de forma indireta ou coerciva – tal como com a vacina. Se não for obrigatória, vão criar os passaportes ou chips, sem os quais não podemos comprar e fazer nada sem ser vacinados – e não será por causa do vírus, mas porque nos querem como seus robôs disponíveis para tudo que lhes convenha).

- Ou seja: aos que seguem o sistema, nos fazem sentir como inúteis, incapazes de decidir o que seja melhor para si.

(Na verdade “eles” nos vem “educando” há décadas de forma massiva em universidades e incluso sua semeadura foi coroada com uma colheita farta, pois vejam:  as pessoas tomam remédios químicos diariamente por qualquer coisa, comem a mortal margarina, bebem refris apesar de tudo que sabemos e da diabete que vão ganhar na certa, sem falar de como o açúcar corrói ossos, dentes e o cérebro!!! – mas importa o prazer imediato – e no futuro os médicos os tratarão com remédios de tarja preta e eles ainda acham natural!  Eles já são robôs e só não sabem... ).

DESPERTEM DIZ, POIS  VIVEMOS COMO JESUS DISSE:

- Têm olhos e não vêem. Têm ouvidos e não ouvem.

E repete: é muito cômodo entregar tua vida a outros para que te digam o que fazer e o que não fazer. Isso é muito bom... Mas até quando? Até quando querem viver delegando a outros suas decisões e modo de viver?

(Temos que pensar, que os que nos querem como robôs dormentes têm por detrás seres que vivem em sociedades onde não existe a liberdade pessoal, a criatividade, o poder de fazer o que gostam e sim tudo é predeterminado e eles acham um absurdo um planeta onde todos podem decidir como viver e ser felizes ao seu modo – portanto, cuidado aos que delegam seus poderes – estes poderão se ver reencarnados em tais sociedades e lamentar a grande liberdade que, apesar de tudo, dispunham aqui).

E Adriana diz: justamente porque eles têm grande número de seguidores eles têm sido vitoriosos... Ou seja, nos dizem:  nós fazemos tudo para vocês, fiquem aí quietinhos... Vamos dar emprego, casa, internet...

(Contanto que ganhem o direito a ter seus poucos prazeres, o ser humano se vende fácil, muito fácil, algo que constato com horror desde os 25 anos precisamente  - a quebra da economia no mundo é para que nos habituemos que o estado – eles ou o SISTEMA! – nos sustentem... E isso é cômodo – mas é uma prisão – aliás, é exatamente como na prisão).

E os Guias dizem:

- Pergunta-te se você quer isso para toda sua vida? Sempre estar dependente de algo ou alguém?

SAIR DO SISTEMA E IR PARA O CAMPO?

- Então devemos sair do sistema? Pergunta Mariano, e Adriana responde:

- Não. Porque o planeta é um sistema. O universo é um sistema. Há sistemas enfermos e sistemas sãos.

Sugerem fazer algo paralelo ao modus operandi do sistema, pois se o sistema falhar tenho uma alternativa...

(Mas eu digo mais: se várias pessoas saírem do sistema para montarem modos de vida alternativas – isso também gera uma revolução pacífica a longo prazo, embora que agora não tenhamos tempo... Nem para uma, nem para outra – acho que agora a saída é salvar o que der para salvar).

Aos 34:00 Mariano pergunta sobre as mensagens de outros, que nos sugerem ir ao campo e incluso subir a montanhas, acima de certa altura.

- Nem a montanha, nem ao bosque. Mas viver mais retirado da cidade... Ela diz que não pode vender o que tem agora... só porque o quer – ou seja: ela não tem compradores lá fora esperando apenas ela querer vender... Tão easy não é.

Realisticamente falando ela diz que hoje e agora, não podem todos sair de seus edifícios e ir ao campo... Mas, dizem os Guias:

- Quem puder sair que o façam. Mas não porque as cidades sejam más... Mas elas são frutos do sistema e do que temos permitido, e uma delas é a carga de tecnologia que produz altas doses de radiação. E isso sim afeta (a todos). E também é onde se concentram os sistemas – afinal “eles” não vivem nas montanhas.  Sim, tem suas casas de descanso, dizem os Guias. Mas não vivem alí.

E os Guias dizem, completando o tema:

- Se você não puder sair da cidade, enfoca-te, mais do que nunca, em elevar tua frequência vibratória, pois isso gera um campo energético de proteção.

E COMO AUMENTAR A FREQUÊNCIA VIBRACIONAL?

- Comer de forma saudável, fazer algum exercício, dormir bem.

E a próxima etapa é do pensamento e da criação.

- Quê pensamentos temos? Isso é o que criamos!

- Que objetivos temos?

E aqui diz, vou enfatizar o poder de se fazer perguntas que ela enfatizou largamente no início, ao os Guias sugerirem bancarmos os cientistas com nossas vidas para checar o que devemos e podemos mudar.

- Busca ajuda com pessoas que podem te ajudar a elevar teus pensamentos e teus objetivos!

E se assim procedermos, podemos estar no centro do fogo e não vamos nos queimar. Ou seja: podemos então estar nas cidades e estarmos protegidos.

(Diria o mesmo quanto aos que vão para o campo: se levarem sua carga ou modo negativo de vida, também lá estarão desprotegidos, pois, em última análise, tudo é questão de vibração e ainda que no campo seja mais fácil manter uma vibração elevada com ajuda da natureza e estando longe das loucuras, ainda assim, há que se cuidar da alma e do corpo como se vivesse na cidade - vejam meu post)

https://almaomega.blogspot.com/2020/05/saiam-das-cidades-enquanto-ha-tempo.html

... Justo na sequência ela aborda isso nas seguintes frases:

- os Guias dizem: sim, se te for possível ir ao campo, faça-o se isso não prejudicar tua vida no momento presente, pois a natureza nos ajuda a manter a conexão.

A NATUREZA NOS AJUDA A NOS CONECTAR E A DAR VIDA!

E quem não puder viver na natureza, dizem os Guias, convidamos-te a fazer obrigatório encontrar um tempo para ir à natureza e se conectar, porque vai nos dar “vida” – não porque as sociedades sejam más.

E dá um exemplo: aqui onde moro muita gente coloca pisos de mármore ou outros na parte de trás da casa, e outros não e a mim os Guias disseram: enche-a com plantas.

E o guia lhe diz naquele momento:

- Vejam onde colocam as antenas? No meio do campo, mas para isso desmatam, porque as árvores bloqueiam as antenas, melhor: as transmissões!

- Portanto: se não puder sair ou viver no campo, faz de tua casa um campo.

- Ou se gosta do mar ou água: cria algo com água em tua casa, que seja uma fonte.

E no final conclui com o que disse acima:

- que não basta estar no pico da montanha para transcender. Tem gente vivendo nas montanhas sendo parasitas...

Ela diz que ao perguntar sobre o tema, os Guias disseram que simplesmente fugir para o campo é falta de confiança que o universo vai nos dar o que necessitamos.

E os Guias complementam o tema dizendo que a resposta não está na sobrevivência e de proteger-se do sistema, de sair do sistema, precisamente pelo que tinha dito Mariano (que não vê a solução em acumular comida ou remédios para simplesmente sobreviver).

Mas... em terem-se alternativas para não depender do sistema.

(Sim, mas nem todos têm como ter alternativas vivendo dentro do sistema, por isso é importante cada um se perguntar se realmente gostaria de viver fora do sistema por prazer e aproveitar a crise e todo o mais para realizar tal, ou se apenas pretende fugir).

Outros modos chaves de manter a vibração alta:

Evitar se envolver quanto a quem é culpado e o que pretendem fazer...

E usar a energia para viver sua vida e questionar como gostaria de viver a vida, o que precisa mudar, enfim... Usar o momento para fazer um check up (dito em minhas palavras).

Os Guias dizem:

- Se vocês se preocuparem em encontrar os culpados ou o culpado, e os encontrando, o que vão fazer?

- E se conseguirem castigá-lo e responsabilizá-lo, o que vai ocorrer, é que outro vai tomar o lugar e continuar fazendo... E vocês? Vão deixar de viver se ocupando em encontrar os próximos culpados?

E mesmo os grandes debates que estão ocorrendo, no final, buscam culpados e não buscam mudar suas vidas... Quando a grande questão que seus Guias propõem é:

- O QUE FAÇO COM MINHA VIDA?

- Quero continuar vivendo como vivo? Quero mudar algo?

Os Guias explicaram que vivemos num sistema infantil em que as crianças apontam outros como culpados para que papai e mamãe façam justiça e a criança saia como inocente.

Ou seja: temos que nos responsabilizar pelas nossas vidas – temos permitido que o sistema nos induza a viver como eles querem e o que precisamos nos perguntar é, se, de fato queremos viver assim?

E mudar algo em nossas vidas em função de um questionamento auto-responsável e não perder tempo encontrando culpados disso e daquilo.

E explicam que os governos estão aí para administrar aspectos práticos a nível governamental  e não para administrar como devemos viver.

E apesar de que a política se tornou um mercado de ofertas para quem dá mais e os acomodados e robotizados apreciam que outros determinem o que devem fazer, ela diz que tanto ela quanto os Guias tem muita fé na humanidade, incluso que os mais dormidos ainda acordem.

E os Guias recomendam:

- CONFIEM NA HUMANIDADE E ENVIEM LUZ AO SISTEMA.

Adriana contou então que tem tido contato com gente que tem feito bastante mal, são violadores e de outros tipos, que tem a vindo a ela porque decidiram mudar e precisam de ajuda. E a este tipo de luz se refere. Mandar forças aos que já estão querendo mudar e não sabem como. E sabe o que me diziam (tais pessoas “más”):

- Que o que mais lhes doía era o juízo e a condenação das pessoas. Isso os enchia de mais ódio e rancor. (dificultando sair do seu caminho escuro).

E outra forma de enviar luz ao sistema e quem o controla, é não julgar. Não criticar. E não ficar orando o dia todo, mas dizer algo como:

- Que encontrem a luz. (ela diz outros termos equivalentes).

Disseram os Guias que se todos (ou muitos) fizerem isso, iríamos alterar a vibração no nível de consciência coletiva.

E os Guias ainda explicaram que eles – os do Sistema – a Elite em termos mais comuns -  são tão terrenos quanto nós e alguns gostam que mandemos boas vibrações, outros lhe dá igual, mas, se o nosso foco não for mantido neles e o que fazem ou deixam de fazer, mas sim no que nós fazemos e deixamos de fazer com nossas vidas, isso, asseguram os Guias, vai mudar a frequência do planeta e realmente fazer a diferença.

 

E A MENSAGEM FINAL PARA TODOS É:

- Eles garantem que vamos superar (tudo) se praticamos o que foi exposto.

E o guia diz (e ela mostra como ele faz com as mãos):

- Por favor, se vocês se enfocarem em gerar esta energia de vibração alta,  e ser os semeadores desta mensagem, creiam-me nós vamos conseguir.

E Adriana atenta para o detalhe que dizem “vamos conseguir”, ou seja: eles estão envolvidos – e todos!

- Para isso precisamos deixar de esperar que os outros resolvam as coisas por nós, convertam-se em seus próprios cientistas, tomem conta de suas vidas, sem esperar que alguém o faça de forma fácil.  Caso contrário vai ficar complicado... E Adriana diz que o guia de novo faz o mesmo gesto com as mãos e pede:

- Por favor! Podemos conseguir! Por favor.  É possível. Porque o nosso planeta não está destinado a perecer nesta época.

O chamado é para um despertar de consciência que eles já especificaram.

E repetem:

- Acerca-te a pessoas que estejam com este tipo de consciência. E não aos que buscam exigir dos sistemas que sejam responsáveis por nossas vidas.

- Acerca-te de pessoas que estão em outra frequência vibratória e afastem-se dos meios de comunicação.

Entrevista a Adriana sapaz, canalizadora y terapeuta.

Contacto por whatsapp: +52 1 477 384 2540