Jesus Christus

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domingo, 5 de junho de 2022

QUEM FOI JESUS – QUEM É CRISTO

E PENTECOSTES PARA O PLANETA!


Selecionei os trechos abaixo em algumas madrugadas e deixei de molho e aproveito a data para postar!

Confesso que antes de ler O LIVRO DE URANTIA eu não entendia o mistério em torno de Jesus, – se ele, de fato, foi alguém especial, ou “apenas” mais um profeta, mestre ou mensageiro que, no caso, expressou o AMOR em uma oitava maior que outros mensageiros, de outros povos e raças. O que seria natural, visto que, cada geração, seja ela comum ou de mensageiros, terá mais potencial para fazer algo melhor que a anterior, pelo óbvio: ela constrói em cima da base anterior.

Não entendia porque alguns o queriam ver Jesus como FILHO DO PAI e outros como DEUS PERSONIFICADO. Digo: os argumentos que muitas vertentes apresentavam não me convenciam.

O LIVRO DE URANTIA, que li e estudei em 2010 clareou o tema. E claro que ele é um livro singular, para não dizer singularíssimo – inclusive da forma como foi plasmado – não foi por nada comum – tem a ver com seres chamados de intermediários e com um humano (americano, acho), mas não foi por mediunidade, canalização ou qualquer meio que implicaria em muitas falhas via personalidade ou ego.

https://www.urantia.org/pt/o-livro-de-urantia/ler

 

3. A Idéia Evolucionária

32:3.1 (360.3) A única criação que se encontra perfeitamente estabelecida é Havona, o universo central, que foi feito diretamente pelo pensamento do Pai Universal e pelo verbo do Filho Eterno. Havona é um universo existencial perfeito e completo, que fica em torno da morada das Deidades eternas: o centro de todas as coisas. As criações dos sete superuniversos são finitas, evolucionárias e coerentemente progressivas.

32:3.3 (360.5) Exceto no universo central, a perfeição é alcançada progressivamente. Na criação central, temos um modelo de perfeição; todos os outros reinos, todavia, devem alcançar a perfeição pelos métodos estabelecidos, em particular, para o avanço dos mundos ou universos. E uma variedade quase infinita caracteriza os planos dos Filhos Criadores para organizar, fazer evoluir, disciplinar e estabelecer os seus respectivos universos locais.

32:3.11 (361.6) Em tudo isso, a sabedoria dos Criadores é mostrada. Seria igualmente fácil para o Pai Universal gerar todos os mortais como seres perfeitos; concedendo-lhes a perfeição pela sua palavra divina. Mas isso os privaria da experiência maravilhosa, da aventura da educação e aperfeiçoamento, associados à longa e gradual ascensão para o interior; experiência esta a ser provada apenas por aqueles afortunados que começam do ponto mais baixo possível na existência vivente.

32:3.14 (362.3) As criaturas divinamente perfeitas e as criaturas evolucionariamente perfeccionadas são equivalentes, em grau de potencialidade de divindade, mas diferem em espécie. Cada uma deve depender da outra para alcançar a supremacia no serviço. Os superuniversos evolucionários dependem do universo perfeito de Havona, para proverem o aperfeiçoamento final aos seus cidadãos ascendentes; e, por sua vez, também o universo central perfeito necessita da existência dos superuniversos que se perfeccionam, para prover o desenvolvimento integral aos seus habitantes descendentes.

32:3.15 (362.4) As duas manifestações primordiais da realidade finita, a perfeição inata e a perfeição vinda da evolução, sejam elas de personalidades ou de universos, são coordenadas, interdependentes e integradas. Cada uma necessita da outra para completar-se, na função, no serviço e no destino.

 

5. O Propósito Eterno e Divino

32:5.1 (364.3) Há um propósito grande e glorioso na marcha dos universos pelo espaço. Toda a vossa luta mortal não é em vão. Somos todos parte de um plano colossal, de uma obra gigantesca; e é a vastidão desse empreendimento que torna impossível ver grande parte dele de uma só vez e durante qualquer das vidas. Somos todos uma parte de um projeto eterno que os Deuses estão supervisionando e executando. Todo o mecanismo maravilhoso e universal move-se majestosamente no espaço, ao compasso da música do pensamento infinito e do propósito eterno da Primeira Grande Fonte e Centro.

 

32:5.2 (364.4) O propósito eterno do Deus eterno é um ideal espiritual muito elevado. Os acontecimentos do tempo e as lutas da existência material não são senão um andaime transitório, a fazer uma ponte para o outro lado, para a terra prometida da realidade espiritual e da existência superna. Evidentemente, vós, mortais, achais difícil compreender a idéia de um propósito eterno; sois virtualmente incapazes de compreender o pensamento da eternidade, algo que jamais começa nem acaba. Pois tudo o que vos é familiar tem um final.

 

32:5.6 (365.2) Francamente, a eternidade é incompreensível à mente finita do tempo. Vós simplesmente não a podeis captar; vós não a podeis compreender. Eu não a visualizo completamente e, ainda que o fizesse, a mim me seria impossível transmitir minha idéia à mente humana. Contudo, fiz o melhor que podia para retratar alguma coisa do nosso ponto de vista, para contar-vos algo do nosso entendimento das coisas eternas. Estou tentando ajudar-vos na cristalização dos vossos pensamentos sobre tais valores de natureza infinita e de importância eterna.


32:5.7 (365.3) Há, na mente de Deus, um plano que abraça cada criatura de todos os seus imensos domínios; e esse plano é um propósito eterno de oportunidades sem fronteiras, de progresso ilimitado e vida eterna. E os tesouros infinitos dessa carreira sem par lá estão, para recompensar a vossa luta!


32:5.8 (365.4) A meta da eternidade está adiante! A aventura de alcançar a divindade está diante de vós! A corrida da perfeição está em curso! Todo ser desejoso de participar poderá fazê-lo, e uma vitória certa irá coroar os esforços de qualquer ser humano, nessa corrida de fé e confiança, dependente em cada passo, do caminho, da orientação do Ajustador residente e do guiamento do espírito bom do Filho do Universo, que tão generosamente foi vertido sobre toda a carne.

 

32:5.9 (365.5) [Apresentado por um Mensageiro Poderoso, temporariamente agregado ao Conselho Supremo de Nébadon e designado para esta missão por Gabriel de Sálvington.]

 

 

Documento 119

As Auto-outorgas de Cristo Michael

 

119:0.3 (1308.3) Quando o Filho Eterno outorga um Filho Criador a um universo local projetado, esse Filho Criador assume a inteira responsabilidade de completar, controlar e compor esse novo universo; e isso inclui uma promessa, à Trindade eterna, de não assumir a plena soberania da nova criação antes de completar com êxito, como criatura, as suas sete auto-outorgas, e até que estas estejam certificadas pelos Anciães dos Dias do superuniverso da sua jurisdição. Essa obrigação é assumida por todos os Filhos Michaéis, que se fazem voluntários para sair do Paraíso e engajar-se na organização e na criação de um universo.

119:0.4 (1308.4) O propósito dessas encarnações, como criatura, é capacitar esses Criadores a tornarem-se soberanos sábios, compassivos, justos e compreensivos. Esses Filhos divinos são inatamente justos, entretanto, em conseqüência das sucessivas experiências de auto-outorga, eles tornam-se mais compreensivos na misericórdia; eles são naturalmente misericordiosos, mas essas experiências os fazem misericordiosos de um modo adicionalmente novo. Tais auto-outorgas são os últimos passos, na sua educação e aprendizado, para a sublime tarefa de governar o universo local com a retidão divina e o julgamento justo.

 

119:0.5 (1308.5) Embora numerosos benefícios incidentais sejam acrescidos aos vários mundos, sistemas e constelações, bem como às diferentes ordens de inteligências do universo, afetadas e beneficiadas por essas auto-outorgas, ainda assim, elas têm a finalidade precípua de completar o aperfeiçoamento pessoal e o preparo do próprio Filho Criador para o universo. Essas outorgas não são essenciais a uma gestão sábia, justa e eficiente de um universo local; mas são absolutamente necessárias a uma administração que queira ser equânime, misericordiosa e compreensiva para com essa criação, pois nela abundam as mais variadas formas de vida e miríades de criaturas inteligentes, mas imperfeitas.

 

119:0.6 (1308.6) Os Filhos Michaéis começam os seus trabalhos de organização de um universo tendo uma compreensão plena e justa das várias ordens de seres que eles criaram. São grandes as reservas de misericórdia que eles têm por todas essas diferentes criaturas, e também grande é a piedade por todos aqueles que erram e se debatem dentro do pântano egoísta gerado por eles próprios. Todavia, esses dons de justiça e retidão não serão suficientes, segundo estimam os Anciães dos Dias. Estes governantes trinos dos superuniversos nunca certificarão um Filho Criador, como Soberano do Universo, antes que ele haja realmente adquirido o ponto de vista das suas próprias criaturas, por meio da experiência factual no ambiente das existências delas e como uma dessas mesmas criaturas. Desse modo, esses Filhos transformam-se nos governantes informados e compreensivos, chegam a conhecer os vários grupos de seres aos quais eles governam e sobre os quais exercem a autoridade universal. Pela experiência viva, eles adquirem a misericórdia prática, o juízo equânime e a paciência, nascidos da experimentação de uma existência como a da própria criatura.

 

119:0.7 (1309.1) O universo local de Nébadon [o nosso], é agora governado por um Filho Criador que completou o seu serviço de auto-outorgas; ele tem, agora, a soberania em supremacia justa e misericordiosa sobre todos os vastos reinos do seu universo em evolução e perfeccionamento. Michael de Nébadon [nosso Jesus] é a outorga de número 611 121 do Filho Eterno aos universos do tempo e do espaço; e ele começou a organização do vosso universo local há cerca de quatrocentos bilhões de anos. Michael preparou-se para a sua primeira aventura de auto-outorga por volta da época em que Urântia estava tomando a sua forma atual, há um bilhão de anos. As suas auto-outorgas ocorreram em intervalos de cento e cinqüenta milhões de anos, a última tendo tido lugar em Urântia [nome de nosso Planeta], há cerca de dezenove séculos. Agora, prosseguirei descrevendo a natureza e o caráter dessas auto-outorgas de um modo tão completo quanto me permitir a minha missão.

119:7.2 (1316.5) O anúncio público de que Michael havia selecionado Urântia, como cenário dessa outorga final, foi feito pouco após havermos sabido do erro cometido por Adão e Eva. E assim, por mais de trinta e cinco mil anos, o vosso mundo ocupou um lugar muito conspícuo nos conselhos de todo o universo. Não havia segredo (excetuando-se o mistério da encarnação) sobre nenhum passo da auto-outorga em Urântia. Desde o primeiro passo até o último, até o retorno final e triunfante de Michael a Sálvington, como Soberano supremo do Universo, havia a mais completa divulgação universal sobre tudo que transpirava no vosso pequeno, mas altamente honorificado mundo.


119:7.3 (1316.6) Ao mesmo tempo em que nós acreditávamos que o método seria esse, nunca soubemos, até a época do próprio evento, que Michael surgiria na Terra como um infante desamparado deste reino. Até então, ele sempre surgira como um indivíduo plenamente desenvolvido, com a personalidade da ordem selecionada para a auto-outorga; e foi um anúncio emocionante aquele que foi transmitido de Sálvington, propalando que a criança de Belém havia nascido em Urântia.

 

119:7.4 (1316.7) Nós, então, não apenas encaramos o fato de que o nosso Criador e amigo estava dando o passo mais incerto de toda a sua carreira, arriscando, aparentemente, a sua posição e autoridade nessa auto-outorga, como um recém-nascido desamparado; contudo, também entendemos que a sua experiência nessa outorga final e mortal iria eternamente entronizá-lo, como o Soberano ímpar e supremo do universo de Nébadon. Por um terço de século, no tempo da Terra, todos os olhos, em todas as partes deste universo, focalizaram-se em Urântia. Todas as inteligências entenderam que a última auto-outorga estava em progresso, e, como havíamos sabido, havia muito ainda, da rebelião de Lúcifer, em Satânia, e do desafeto de Caligástia em Urântia, e assim todos nós entendemos a intensidade do embate que aconteceria, quando o nosso condescendente governante se encarnasse, em Urântia, na forma humilde, à semelhança da carne mortal.

 

119:7.5 (1317.1) Joshua ben José, o menino judeu, foi concebido e nasceu no mundo, exatamente como quaisquer outros meninos, antes e depois, exceto pelo fato de que este menino, em particular, era a encarnação de Michael de Nébadon, um Filho divino do Paraíso e o Criador de todo este universo local de coisas e seres. E esse mistério da encarnação da Deidade na forma humana de Jesus, cuja origem pareceria natural ao mundo, permanecerá insolúvel para sempre. Na eternidade mesmo, jamais ireis conhecer a técnica e o método da encarnação do Criador, na forma e à semelhança das suas criaturas. Esse segredo pertence a Sonárington; e tais mistérios são da exclusiva posse desses Filhos divinos que passaram pela experiência da auto-outorga.

 

119:7.6 (1317.2) Alguns homens sábios, na Terra, sabiam da chegada iminente de Michael. E, por intermédio dos contatos de um mundo com o outro, tais homens sábios e possuidores do discernimento espiritual souberam da auto-outorga vindoura de Michael em Urântia. E, por meio das criaturas intermediárias, dois serafins fizeram o anúncio a um grupo de sacerdotes caldeus, cujo líder era Arnon. Esses homens de Deus visitaram o menino recém-nascido. O único evento sobrenatural associado ao nascimento de Jesus foi esse anúncio a Arnon e aos seus companheiros, feito pelos serafins anteriormente designados para Adão e Eva, no primeiro jardim.

 

119:7.7 (1317.3) Os pais humanos de Jesus foram pessoas dentro da média, daquela geração e daquela época; e esse Filho de Deus, encarnado assim, nasceu de uma mulher e foi criado da maneira peculiar a todas as crianças daquela raça e daquele tempo.

119:7.8 (1317.4) A história da permanência de Michael em Urântia, a narrativa da auto-outorga mortal do Filho Criador, no vosso mundo, é matéria além do escopo e do propósito desta narrativa.

 

Capitulo 8

119:8.2 (1318.1) Foi necessário um período de quase um bilhão de anos, do tempo de Urântia, para completar a carreira de auto-outorgas de Michael e para efetivar o estabelecimento final da sua autoridade suprema no universo da sua própria criação. Michael nasceu um criador, foi educado como um administrador e aperfeiçoado como um executivo; no entanto, foi-lhe pedido que conquistasse a sua própria soberania, por meio da experiência. E assim, o vosso pequeno mundo tornou-se conhecido, em todo o Nébadon, como a arena onde Michael completou a experiência, que é requerida de todo Filho Criador do Paraíso, antes de ser-lhe dado o controle ilimitado e a direção do universo que ele próprio edificara. À medida que ascenderdes no universo local, ireis conhecer mais sobre os ideais das personalidades envolvidas nas auto-outorgas anteriores de Michael.

119:8.8 (1319.1) Urântia é o templo sentimental de todo o Nébadon, o mais importante entre os dez milhões de mundos habitados, o lar mortal de Cristo Michael, o soberano de todo o Nébadon, o ministro Melquisedeque dos reinos, o salvador de um sistema, o redentor Adâmico, o companheiro seráfico, o companheiro dos espíritos ascendentes, o progressor moroncial, o Filho do Homem, à semelhança da carne mortal, e o Príncipe Planetário de Urântia. Os vossos registros dizem a verdade quando fazem constar que esse mesmo Jesus prometeu, em algum tempo, voltar ao mundo da sua outorga terminal, o Mundo da Cruz.

Blog: até posso conviver com o fato de Jesus voltar, o avatar de Cristo Michael, pois para um humano poder ter sido o veículo de um ser da estatura de um CRISTO MICHAEL, ele tinha que ter um AJUSTADOR OU MONITOR muito, mas muito maduro – esse tema requer um post à parte.

 

Capitulo 194 – OUTORGA DO ESPIRITO DA VERDADE

 

194:2.11 (2061.9)

Desde a outorga do Espírito da Verdade, está o homem sujeito ao ensinamento e ao guiamento de um dom espiritual tríplice: o espírito do Pai, o Ajustador do Pensamento; o espírito do Filho, o Espírito da Verdade; o espírito do Espírito, o Espírito Santo.

194:3.6 (2063.4) Não desconsidereis o fato de que o Espírito da Verdade foi outorgado a todos aqueles que têm uma crença sincera; essa dádiva do espírito não veio apenas para os apóstolos. Todos os cento e vinte homens e mulheres reunidos na sala superior receberam o novo mestre, como o receberam todos os homens honestos de coração em todo o mundo. Esse novo mestre foi concedido à humanidade e cada alma o recebeu na proporção do seu amor pela verdade e da sua capacidade de apreender e compreender as realidades espirituais. Afinal, a verdadeira religião libera-se da custódia dos sacerdotes e de todas as castas sagradas e encontra sua manifestação real nas almas individuais dos homens.

194:3.7 (2063.5) A religião de Jesus desenvolve o tipo mais elevado de civilização humana, pois cria o tipo mais elevado de personalidade espiritual e proclama a condição sagrada da pessoa.

194:3.15 (2065.3) Tanto a mãe quanto um irmão de Jesus estavam presentes entre os cento e vinte crentes e, como membros desse grupo comum de discípulos, eles também receberam o espírito efundido. Eles não receberam, de tal dom do bem, nada mais do que os seus semelhantes. Nenhuma dádiva especial foi conferida aos membros da família terrena de Jesus. Pentecostes marcou o fim dos sacerdócios especiais e de toda a crença em famílias sagradas.

194:3.16 (2065.4) Antes de Pentecostes os apóstolos haviam renunciado a muitas coisas por Jesus. Tinham sacrificado os seus lares, famílias, amigos, bens mundanos e posição. Em Pentecostes eles entregaram-se a Deus; e o Pai e o Filho responderam, dando-se ao homem — enviando os Seus espíritos para residir dentro do homem. Essa experiência de perder o eu, e de encontrar o espírito, não foi apenas a da emoção; foi um ato de auto-rendimento inteligente e de consagração sem reservas.

 

194:3.17 (2065.5) Pentecostes foi o chamado à unidade espiritual, entre os que acreditam na palavra sagrada. Quando o espírito desceu sobre os discípulos, em Jerusalém, a mesma coisa aconteceu na Filadélfia, Alexandria e em todos os outros lugares onde estavam os crentes verdadeiros. Era verdade, literalmente, que “havia uma só alma e só um coração, na multidão dos crentes”. A religião de Jesus é a mais poderosa influência unificadora que o mundo jamais conheceu.

Blog: Poderia concluir dizendo que PENTECOSTES foi a distribuição da HERANÇA de CRISTO MICHAEL ao Planeta, ao conceder a todos, o ESPÍRITO DA VERDADE. Pessoalmente, sempre me senti atraída por Pentecostes – e sempre tive revelações perto da data ou próximo da data. Mas não sabia porque – hoje, olhando para trás, faz sentido.


2 VIDEOS COMPLEMENTARES

Acabei vendo há dias atrás os 2 vídeos - o relato da Tamara é chato - sua voz tem um tom que cansa - mas, quando ela chega no ápice  do relato - ocorrido aos 5 anos - ela se emociona - e conta detalhes curiosos para uma criança - realmente impactante as cenas vividas...

Eu queria muito guardar a frase abaixo - daí vi que um comentário a salvou:

I’m so sorry Tamara for what you went through as a little girl. Thank you Melissa and Tamara for a great interview. Very illuminating. 26:30 “Much is given. Much you’ll give. Through the small things the big things will be done. Through the big things the small things will be acknowledged.”

Lamento muito Tamara pelo que você passou quando era pequena. Obrigado Melissa e Tamara por uma ótima entrevista. Muito esclarecedora. 26:30 "Muito é dado. Muito você vai dar. Através das pequenas coisas, as grandes coisas serão feitas. Através das coisas grandes, as coisas pequenas serão reconhecidas".

https://www.youtube.com/watch?v=mbLcaANpvOg


https://www.youtube.com/watch?v=dTNAAR_KspQ

Daniel vai bem mais a fundo no tema do que imaginei - não são EQMs, mas algo mais singular... vale a pena legendar - baixar a velocidade e ver do começo ao fim.



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