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domingo, 5 de julho de 2020

A FOLHA QUE QUERIA SER PASSARINHO!

UMA HISTÓRIA QUASE REAL... PARA NOS INSPIRAR A VER NOS OUTROS O BOM, AO INVÉS DO MAL!


Veja se descobrem o vulto de um pássaro... na verdade é uma folha... que, por incrível que pareça, sobreviveu ao vendaval que teve por aqui e nos deixou dias sem luz e internet, pois seria a terceira vez que eu confundiria a folha com um pássaro e hoje então fluiu o texto... 

É uma história quase real, e o que não mencionei nela, é que quando algo precisa ser preservado, ocorrem milagres a nossa vista. Vejam este: enquanto um vendaval arranca a menos de 100 metros da folha (protagonista da história) uma árvore com raiz (veja foto no final), a folha citada continua lá... esperando sua vez de cair... digo, de voar...
Por isso, o maior preparo que podemos fazer é interior, sem, por isso ignorar ou deixar de dar o devido valor a um possível preparo exterior, que pode implicar em se mudar de grandes centros enquanto der e outros similares. Este não é o tema da história da folha, mas aproveito para inserir devido ao dito acima: a fragilidade de uma folha, contra a potência de uma raiz de uma árvore de tamanha médio. O vento arrancou  a raiz, mas preservou a folha... 
No final do pequeno conto, vou dar umas dicas simples e preciosas para a gente superar o hábito, que chega a ser viciante, de JULGAR os outros o tempo todo, sem a gente nem mesmo perceber. E vou mostrar em dois parágrafos como o julgar se confunde com MÁGOAS e como superar ambos usando método simples, caseiros. 
Era uma vez uma folha, que cansada de ficar esperando o vento a levar ao chão, que seria sua sepultura, ela sonhava, na verdade, com as alturas. Alturas que os pássaros habitavam sem esforço e com uma graça e leveza que ela, a folha, os contemplava com profunda tristeza... e sonhava, e sonhava em voar... para o alto... e nunca mais voltar... virar pássaro do céu, pássaro de luz... 

E havia uma fada que pressentia o desejo daquela folha que parecia diferente das outras, e por isso pensou em lhe dar um presente; imaginou que se alguém confundisse a folha com um passarinho, talvez a folha ficasse feliz e pudesse partir sem ter esse desejo doendo feito espinho...

E assim foi feito. Um dia, alguém viu da janela um passarinho e estranhou que ele não voasse e era como se o olhasse de longe... e, curiosa, ela foi chegando na janela, e viu, para espanto dela, que era uma folha... que parecia um passarinho...

Sorriu e esqueceu e algum tempo se passou e um dia, e sentada na mesma poltrona, olhando pela janela, viu de novo aquele passarinho... e se recordou da outra vez, e agora, sem precisar ir até a janela, ficou contemplando o pássaro-folha e sorrindo assim ficou...

E imaginou que aquela folha bem que poderia ter o sonho de ser um pássaro e imaginou que assim muitos sonham que os vejamos como pássaros, como espíritos que somos, leves, suaves, que voamos pelas alturas de pensamentos permeados de paz e amor, e, no entanto, a maioria nos enxerga com olhos de dor...

E o dia foi clareando, e aquela folha continuava parecendo um passarinho verde, com a cauda, a cabeça e as pontas das asas de cor marrom, fixo, esperando o vento que a fará voar... até o chão...

Mas, feliz folha, não viveu em vão, de tanto sonhar em ser pássaro, alguém a viu como tal e assim, cada um de nós haverá de ter seu momento de glória, em que alguém o verá com os olhos do amor, e verá que por debaixo da agrura e talvez da expressão dura, mora uma folha que sonha em ser pássaro...

Dizem que se o PAI-AMOR não visse em nós apenas e somente NOSSO MELHOR, ELE iria destruir toda sua CRIAÇÃO, pois conforme Ele vê, Ele manifesta... 

E assim também nós somos Criadores: se nos fixarmos na folha envelhecida que vai cair ao chão menos dias, ela ficará triste e morrerá em solidão, mas se a olharmos com olhos de pássaros, ela voará suave e deslizará pela relva macia ou pela terra úmida pela chuva e se tornará de novo pó, e adubo para a mesma árvore que a criou... e levará assim, a todas as folhas, O SONHO DE SEREM PÁSSAROS...

E, um belo dia, todas as folhas daquelas árvores se transformarão em pássaros que descansarão sobre as folhas de outras árvores e elas então ouvirão as histórias maravilhosas das folhas-pássaros e sonharão... 

Comentários oportunos:

- Creio que o maior desafio da Humanidade é buscar ver no outro as qualidades e não os defeitos, pois fazendo isso reforçamos os defeitos na pessoa e em nós, pois o que vemos nos outros reflete algo similar em nós... e assim, sem o perceber, APESAR de todas as advertências ditas por todos os sábios de todos os tempos, REFORÇAMOS O NEGATIVO NO PLANETA há milhares de anos e o Planeta está saturado, cansado e pedindo para ser LIBERADO DE NÓS, sim, pois nos tornamos vírus mortais... e há os que se ainda acham os tais... 

- Aqui não se trata de deixar de ter uma análise sadia, nem de deixar de se defender diante abusos, falamos do dia-a-dia, onde, se tivermos a coragem de testar, vamos confirmar que a cada dez pensamentos, cinco são de julgamento e crítica SEM NECESSIDADE e tudo por:

- Maldade? Sentimento de superioridade? Ou melhor: de inferioridade? Ou por PURA  falta de  observação e decisão de parar com tal vício mental? 

- Porque não testamos o acima nos observando um dia inteiro? E assim sucessivamente, até que criemos vergonha e tomemos juízo e assim ainda possamos inverter o peso que isso vai representar para nossa liberação e do Planeta?
As pessoas ignoram o peso que o julgamento e as mágoas causam na nossa vida - na nossa alma - e na alma de Gaia e como tais pesos, que não foram liberados por nós, Gaia, Terra terá que liberar por meio de terremotos, vendavais, vulcões e muitos outros "ais". 
- Bem sei que não é fácil a gente largar o vício de JULGAR, por isso que temos tantas frases de sábios nos alertando a respeito - basta citar, neste caso, as clássicas da Bíblia (que vou copiar abaixo).

- Mas tem mais um tema que está intimamente ligado com o JULGAR, e que implica em sermos sinceros, não tolerar e nem engolir algo que nos magoa.

Por isso, sejamos francos assumindo TOTALMENTE nossos sentimentos, ao, por exemplo, até usar um diário, para que isso fique bem claro, onde vamos DIZER EXATAMENTE tudo que sentimos em relação a algo ou alguém - e depois então ENTREGAR... soltar... mas NÃO sem pedir que sejamos AJUDADOS A SUPERAR TAL MÁGOA... e como dizia Einstein, não se acha um resultado diferente usando o mesmo conhecimento - no caso, nosso ego NÃO PERDOARÁ NUNCA... algo SUPERIOR a nosso ego terá que perdoar - usem o que lhes é digno de confiança, seja o que for, mas entreguem a esse PODER SUPERIOR sua mágoa. E esqueçam... e cada um verá o que fluir...

Se sentir que não foi bem sincera, não fez de todo coração, repita... tantas vezes quantas for preciso. Esta autoterapia é, por vezes, mais poderosa que qualquer outra forma, sobretudo vale lembrar que tolerar, engolir ou só insistir na mágoa, só vai aumentar a mágoa e nos causar danos, a ponto dela precisar se somatizar em alguma doença para ser liberada. Por isso, mãos à obra.


"Não julguem, para que vocês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês.
Mateus 7:1-2

"Não julguem e vocês não serão julgados. Não condenem e não serão condenados. Perdoem e serão perdoados.
Lucas 6:37

"Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?
Mateus 7:3

AS FOTOS CONTEM A FOLHA QUE ME INSPIROU ESTE CONTO! DE FATO, CONFUNDI POR TRÊS VEZES A MESMA FOLHA COM UM PASSARINHO...

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