... OU PRETO NO BRANCO...
Analise você mesmo na medida que for lendo...
Tudo está sendo escrito, falado e mostrado via imagens com a clareza da expressão PRETO NO BRANCO... Outro nome para tal em termos coletivos, como estamos vivendo, é: REVELAÇÃO, DIVULGAÇÃO ou APOCALIPSE em termos bíblicos. Vejam só os links que foram me aparecendo no decorrer de leituras diversas seja via WA ou outros meios, como vídeos.
Vou começar pelo tema mais chocante para alguns, já para outros faz tempo está CLARO...
QUEM É O PAPA NEGRO OU O ÚLTIMO
?
No link acima o autor tentou
decifrar a Profecia de São Malaquias quanto ao Papa 112, que, em termos
numéricos corresponde ao Papa Francisco, e, portanto, o último...
Mas nem precisa ler tudo, veja
os 4 comentários!
UMA BREVE ANÁLISE SOBRE O TEMA DO LINK
Vamos usar nossos 3 neurônios e
deduzir algo bem óbvio, independente dos argumentos do Papa e dos comentários
do Prof. Bellei a respeito, professor
esse que eu não conhecia. O vídeo me foi enviado por um amigo dia 29/4. O que
eu vou dizer, analisei nos primeiros minutos do vídeo (porque a história da
Europa é a mesma):
- Por que um país estranho
deveria abrigar um povo cujo governo não oferece oportunidades para seus? Não é absurdo isso? Altamente contraditório sem
a gente precisar ir a fundo.
- Mas a mídia comprada faz
pior: ataca Trump por não querer adotar os filhos de uma nação, cujo Pai dela
renega seu filhos ao não lhes dar meios de sobreviverem lá! E os Pais em si
ficam livres de sua óbvia obrigação, sem que se questione tal fator óbvio
igualmente.
UMA ANÁLISE SOBRE O APARENTE
CONFLITO
ENTRE BOLSONARO E MILITARES
O assunto já se tornou velho,
mas é que achei, sem querer, este artigo no site da profecia...
Não concordo com tudo, tampouco
conheço o autor para poder avaliar suas análises, mas como não endeuso ninguém,
nem Olavo, e isso já disse há tempo, ponderei se em alguns itens o autor teria
razão, e mesmo tendo razão, nem por isso deixo de admirar tantos outras facetas
de Olavo, visto que, eminentemente, ele é do bem e tem um cabedal cultural inegável
e louvável!
Do vídeo do canal DIVULGACION
TOTAL do link abaixo, cujo autor traduz para um espanhol muito agradável de se ouvir
temas chaves pelo mundo, me chamaram a atenção os 3 abaixo, que copiei via prt
screen e salvei como imagem.
ESTE LINK ACHEI VIA CANAL DIVULGACION TOTAL
- Segue para quem entende mais
inglês que espanhol.
- ao tentar abrir o mesmo, vi
que pede que seja registrado
- então acho que na prima volta (primeira vez em italiano) ele
te deixa xeretar para conhecer, portanto, se conseguir abrir, aproveite para
ler e salvar o que achar válido... na
segunda terá que se registrar... claro, nada demais, mas pessoalmente não tenho
essa vontade...
DAVID WILCOCK SOBRE ASCENSÃO
Quem acompanhou a série talvez interesse ver a parte final...
CARL JUNG ESCREVE SOBRE RAMANA
Tenho o livro em alemão de onde
foi traduzido o texto do link, pois até
recentemente havia pouco material traduzido para o português da linha ADVAITA
VEDANTA – isso mudou graças aos esforços do site Advaita Vedanta.org
EXTRAÍ DUAS PARTES DO TEXTO DO LINK QUE SEGUE NO FINAL.
>>> PRIMEIRA CITAÇÃO:
Devoto: Existem graus de ilusão?
Bhagavan/RAMANA: A ilusão é em si ilusória. Ela deve ser vista por alguém que encontra-se fora dela, mas como pode um observador assim estar sujeito a ela? Então, como ele pode falar de graus de ilusão?
Você vê várias cenas passando na tela de cinema: o fogo parece queimar os prédios, a água parece naufragar navios, mas a tela sobre a qual as imagens são projetadas não é queimada pelo fogo nem molhada pela água. Por quê? Porque as imagens são irreais e a tela é real. Semelhantemente, inúmeras imagens são refletidas num espelho sem que este seja afetado por elas. Igualmente, o mundo é um fenómeno sobre o substrato da Realidade única que não é por ele afetado de maneira alguma. A Realidade é apenas uma. Falar-se de ilusão é apenas devido ao ponto de vista. Mude o seu ponto de vista para o do Conhecimento absoluto e você perceberá que o universo nada mais é do que Brahman.
Bhagavan/RAMANA: A ilusão é em si ilusória. Ela deve ser vista por alguém que encontra-se fora dela, mas como pode um observador assim estar sujeito a ela? Então, como ele pode falar de graus de ilusão?
Você vê várias cenas passando na tela de cinema: o fogo parece queimar os prédios, a água parece naufragar navios, mas a tela sobre a qual as imagens são projetadas não é queimada pelo fogo nem molhada pela água. Por quê? Porque as imagens são irreais e a tela é real. Semelhantemente, inúmeras imagens são refletidas num espelho sem que este seja afetado por elas. Igualmente, o mundo é um fenómeno sobre o substrato da Realidade única que não é por ele afetado de maneira alguma. A Realidade é apenas uma. Falar-se de ilusão é apenas devido ao ponto de vista. Mude o seu ponto de vista para o do Conhecimento absoluto e você perceberá que o universo nada mais é do que Brahman.
>>> MINHA
NOTA:
Existe uma diferença entre Brahma, Brahman e Parabrahma.
Veja detalhes no link da Wikipedia, que conseguiu resumir muito bem algo tão complexo para muitos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Br%C3%A2man
Nota importante: Jnana, citado no texto e traduzido por "filosofia", é o mesmo termo Gnosis em hindu, tanto que muitos escrevem o mesmo como Gnana... mais próximo ainda. E não é uma Filosofia. Sim... SE não vivida na prática continua uma mera filosofia, se vivida ela se torna a porta da libertação da Roda de Samsara... (das encarnações), até no que se refere a dimensões superiores.
MAS Gnosis não tem nada a ver com práticas mirabolantes... trata-se de CONHECER SEU REAL SER DE MODO QUE NÃO SOBRE EGO...
- SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO!
- HOMEM CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS OS DEUSES E O UNIVERSO.
E, de fato, há diferentes práticas que levam ao mesmo resultado, mas algumas, com certeza, são equivocadas e não levam ao REAL SER e sim a uma imitação do mais alto nível... como a uma ILUMINAÇÃO DO EGO.
Veja detalhes no link da Wikipedia, que conseguiu resumir muito bem algo tão complexo para muitos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Br%C3%A2man
Nota importante: Jnana, citado no texto e traduzido por "filosofia", é o mesmo termo Gnosis em hindu, tanto que muitos escrevem o mesmo como Gnana... mais próximo ainda. E não é uma Filosofia. Sim... SE não vivida na prática continua uma mera filosofia, se vivida ela se torna a porta da libertação da Roda de Samsara... (das encarnações), até no que se refere a dimensões superiores.
MAS Gnosis não tem nada a ver com práticas mirabolantes... trata-se de CONHECER SEU REAL SER DE MODO QUE NÃO SOBRE EGO...
- SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO!
- HOMEM CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS OS DEUSES E O UNIVERSO.
E, de fato, há diferentes práticas que levam ao mesmo resultado, mas algumas, com certeza, são equivocadas e não levam ao REAL SER e sim a uma imitação do mais alto nível... como a uma ILUMINAÇÃO DO EGO.
>>> SEGUNDA
CITAÇÃO DO TEXTO DO LINK:
[Um
devoto relatou o que segue.]
Eu me lembro que o Bhagavan às vezes dizia que irreal (mithya,
imaginário) e real (satyam) têm o mesmo significado, mas eu não entendi bem,
então perguntei-lhe a respeito.
Ele disse: “Sim, às vezes eu digo isso. O que você entende por ‘real’?
O que você chama de ‘real’?”
Eu respondi: “De acordo com o Vedanta apenas aquilo que é permanente e imutável pode ser chamado de real. Este é o significado de ‘Realidade’.”
Então o Bhagavan disse: “Os nomes e formas que constituem o mundo estão constantemente mudando e desaparecendo, e por isso são chamados de irreais. É irreal (imaginário) limitar o Eu Supremo a estes nomes e formas e real considerá-los todos como sendo este Eu. O não-dualista diz que o mundo é irreal, mas ele também diz, ‘Tudo isto é Brahman’. Então fica claro que o que ele condena é ver o mundo como objetivamente real em si mesmo, sem encará-lo como sendo Brahman [...também - a nota e o grifo são meus].
Aquele que vê o Eu Real vê também o mundo apenas como o Eu Real. Para o Iluminado é irrelevante se o mundo aparece ou não, pois quer ele apareça quer não, sua atenção permanece sempre voltada ao Eu Real.
Eu respondi: “De acordo com o Vedanta apenas aquilo que é permanente e imutável pode ser chamado de real. Este é o significado de ‘Realidade’.”
Então o Bhagavan disse: “Os nomes e formas que constituem o mundo estão constantemente mudando e desaparecendo, e por isso são chamados de irreais. É irreal (imaginário) limitar o Eu Supremo a estes nomes e formas e real considerá-los todos como sendo este Eu. O não-dualista diz que o mundo é irreal, mas ele também diz, ‘Tudo isto é Brahman’. Então fica claro que o que ele condena é ver o mundo como objetivamente real em si mesmo, sem encará-lo como sendo Brahman [...também - a nota e o grifo são meus].
Aquele que vê o Eu Real vê também o mundo apenas como o Eu Real. Para o Iluminado é irrelevante se o mundo aparece ou não, pois quer ele apareça quer não, sua atenção permanece sempre voltada ao Eu Real.
É como as letras e o papel sobre o qual elas são impressas. Você
está tão absorto nas letras que você esquece do papel, mas os Iluminados vêem o
papel como o substrato, quer as letras apareçam nele ou não.
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