Note: After translation into Portuguese via DeepL - Free version - here follows the text of the original article in English for you to use the blog's translator, on the right, to translate it into your language - consider that the languages are in Port-BR, where, e.g.: German = Alemão and English = Inglês).
ELEIÇÕES SUSPEITAS NO BRASIL: A ANÁLISE FORENSE DEMONSTRA AINDA MAIS EVIDÊNCIAS DE FALSIDADE NOS DADOS ELEITORAIS BRASILEIROS COMO SE FOSSEM NECESSÁRIAS
por Matt Tyrmand 22 de dezembro de 2022
PARTILHADO 634x
Estudo técnico realizado por um grupo internacional de
analistas forenses indica fortes divergências entre máquinas de votação novas e
velhas máquinas de votação. Uma análise regional.
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Por Matthew Tyrmand & An International Consortium of Forensic Analysts (Who Wish To Remain Anonymous) & Consórcio Internacional de Analistas Forenses (que desejam permanecer anônimos)
INICIO DO ARTIGO <> TRADUZIDO VIA DEEPL <> COM REVISÃO BÁSICA PELO BLOG
As recentes eleições presidenciais brasileiras estão se
tornando um assunto a nível da Interpol, dada a criminalidade em massa, com
muito mais já provado e muito mais a ser descoberto. O que sabemos já está
comprovado como sendo um escândalo estatístico de classe mundial.
A cada dia que passa, surgem novas análises independentes
que mostram cada vez mais a fragilidade do sistema corrupto que tem sido
instalado no Brasil para a contagem dos votos e a elaboração dos resultados
eleitorais.
Um grupo de cientistas forenses fez uma nova análise dos
dados eleitorais do segundo turno, e mostrou novas evidências de fraude,
falsidade e adulteração artificial dos resultados. Tecnicamente, a expressão é
"inconsistências" ou "anomalias", mas quando tomada em sua
totalidade - a única conclusão lógica é a fraude pura e simples.
Considerando todos os fatos recentes, e que um dos juízes do
Tribunal Eleitoral Brasileiro declarou que "as eleições não são ganhas,
elas são tomadas", o que poderia ser chamado de "anomalias"
começa a adquirir um status mais explícito - "manipulação".
INTERPOL
Não faz muito tempo, o líder das milícias judiciais
brasileiras - comportando-se como ditadores judiciais mais do que os juízes
ministeriais que seu papel constitucional determina, Alexandre de Moraes,
ordenou a inclusão do jornalista brasileiro Allan dos Santos na lista de
"notificação vermelha" da Interpol, por razões políticas e sem uma
condenação oficial, ou mesmo uma acusação formal.
A Interpol se recusou a cumprir a ordem de captura e extradição
(como é mandado por tal designação) deste juiz devido a este insano excesso de
alcance. Eles viram o que nós, observadores de boa fé, também vemos: Allan dos
Santos é um jornalista e não um criminoso.
Do ponto de vista dos dados eleitorais brasileiros, e
considerando todas as evidências de fraude e falsificação de resultados que
foram descobertas nos últimos dias, é Moraes quem deveria acabar na lista
internacional de captura criminal.
O julgamento no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia
seria um local apropriado se o Judiciário brasileiro ainda estivesse muito
infiltrado com aqueles que foram cúmplices de seus crimes contra a constituição
e a cidadania brasileira.
ALTA REJEIÇÃO POPULAR
Na opinião pública brasileira, Moraes já figura como
"criminoso em série" e "inimigo público número um" para a
maioria dos cidadãos. Nem Moraes nem seus colegas da Suprema Corte podem andar
pelas ruas ou ir a restaurantes, seja no Brasil ou nos Estados Unidos, sem
serem abordados por brasileiros que questionam a falta de integridade e
imparcialidade na condução das eleições pelo tribunal eleitoral (TSE - o
tribunal subsidiário do STF - a Suprema Corte brasileira...ele chefia os dois
órgãos "deliberativos").
No dia da certificação eleitoral (segunda-feira, 12 de
dezembro, dia em que a partir de 19 de dezembro, o tribunal suspendeu
ilegalmente uma semana para apressar o processo), Moraes, no papel de
presidente do Tribunal Eleitoral, foi a uma festa para comemorar o candidato
que haviam proclamado vencedor, o ex-condenado e ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva ("Lula") que haviam libertado depois de ter cumprido apenas
580 dias de uma pena de 12 anos de prisão por corrupção pública (conhecida como
"Operação Lavajato". Ele havia sido julgado em três tribunais e
condenado por unanimidade a 12 acusações por três painéis de juízes,
totalizando 19 juristas. Ao ser libertado, anularam seu caso, destituíram suas
sentenças e expulsaram seu registro (dada a lei brasileira que nenhum condenado
pode concorrer a um cargo público).
Seria como se a equipe de arbitragem da NFL aparecesse na
festa da equipe campeã do Super Bowl. Uma notória demonstração de conflito de
interesses, parcialidade e desonestidade.
ANOMALIAS DETECTADAS
Ao analisar os dados do segundo turno, os cientistas
forenses encontraram sérias discrepâncias.
Os dados tomaram como referência a votação dos candidatos no
segundo turno, considerando as zonas eleitorais, com a análise do segundo
dígito da série numérica.
Da análise destes dois grupos gráficos fica evidente que se
os resultados fossem corrigidos dentro do parâmetro das discrepâncias
encontradas, o vencedor seria o candidato Jair Bolsonaro, atual Presidente do
Brasil. Isto porque as anomalias encontradas indicam uma diminuição artificial
dos votos de Bolsonaro contra um aumento artificial dos votos de Lula.
Considerando que o resultado final da eleição foi uma diferença de menos de
1,8% a favor de Lula, uma correção mínima seria suficiente para reverter os
resultados.
No exemplo da região sudeste, os votos de Bolsonaro estão
próximos do normal dentro do universo das novas máquinas de votação eletrônica.
Entretanto, dentro do universo das máquinas de votação eletrônica antigas (sem
certificação adequada) os votos de Bolsonaro sofrem uma alta incidência de
anormalidade.
Em 10 dos possíveis conjuntos de votos, 6 apresentam
inconsistências superiores a 10%, ou seja, uma anomalia superior a 60% do
universo de votos, o que indica a possibilidade de seus votos terem sido
possivelmente esvaziados dentro dessa base geográfica (Sudeste).
No exemplo da região Nordeste, os votos de Lula apresentam
anomalias em 7 dos 10 universos possíveis.
Considerando o alto nível de anomalias nos dígitos 7 e 8,
isto indica uma possível alteração artificial na frequência destes dígitos. O
dígito 7, por exemplo, tem uma taxa de anomalias de cerca de 40%.
A LEI DE BENFORD
A técnica utilizada na auditoria é a lei de Benford, um
método amplamente utilizado em investigações e auditorias pelo FBI, CIA e
várias agências internacionais de investigação.
É necessário dizer que a Lei de Benford não é absoluta, pois
não indica as fraudes em si, mas aponta caminhos a serem seguidos como trilhas
de investigação. Após a auditoria da Lei de Benford sobre dados digitais ter
indicado os caminhos a serem investigados, deve haver uma segunda etapa de
verificação física das provas e documentos. E aqui há um problema sério, pois o
processo liderado por Moraes e seus companheiros não permite qualquer documento
para verificação física. Ou seja, nas eleições brasileiras é impossível
realizar recontagens.
Aplicamos a Lei de Benford tanto no primeiro como no segundo
turno das eleições presidenciais deste ciclo e as anomalias que indicariam
resultados são improváveis de serem como foram apresentados nos dados iniciais
pós-eleitorais antes que o TSE retirasse os dados dois dias após o segundo
turno e os esfregasse antes de colocar "os dados" de volta - mas não
antes de serem baixados por muitos especialistas forenses, incluindo o
especialista argentino Fernando Cerimedo.
A principal lógica da Lei de Benford é a seguinte: Se um fraudador quiser evitar atingir o número limite de 100.000 dólares para evitar inspeções, ele tentará disfarçar este número fazendo uma entrada de 99.000 dólares. Com isso, ele mudará a frequência natural dos números.
Não há motivo para refutar a aplicação da Lei de Benford a
estes dados, pois dois conjuntos de dados idênticos com os mesmos padrões estão
sendo comparados. Se os dados fossem gerados naturalmente, os padrões de
frequência seriam semelhantes. Mas eles não são semelhantes. Pelo contrário, os
dois conjuntos de dados analisados têm fortes discrepâncias entre eles.
Considerando que eles foram gerados no mesmo dia e na mesma base geográfica e
nos mesmos horários, eles devem apresentar comportamento semelhante. Mas não é
isso o que acontece.
Os votos de Bolsonaro na região sudeste mostram sinais de
serem reduzidos. Quanto aos votos de Lula na região Nordeste, há indícios de
que eles foram aumentados.
Se considerarmos um caminho de frequência que parte do
número 1 e vai até o número 7, pode-se ver que nos votos de Lula esta
frequência aumenta, ou seja, há mais números 4, 5, 6 e 7 que os números 1, e o
número 7 está 40% acima do normal. Esta é uma indicação forte e clara de que
números "altos" foram lançados onde deveriam ter sido lançados
números "baixos". A norma dentro dos padrões de frequência da Lei de
Benford é exatamente o oposto, o número que mais aparece é o número 1, e então
os outros números têm sua frequência reduzida.
No caso do voto de Lula no Nordeste, o oposto ocorre, a
frequência aumenta para os números maiores. A frequência dos números 4, 5, 6 e
7 é maior do que a frequência do número 1. E os números 4, 5, 6 e 7 estão acima
da média esperada, todos eles.
Na votação de Bolsonaro na região sudeste, ocorre exatamente
o oposto: Os números 4, 5, 6 e 7 foram murchos, ou seja, sua frequência é
reduzida para abaixo da média esperada. Todos eles estão abaixo da média.
Dentro do mesmo universo, um dos grupos oscila para baixo, e o outro oscila
para cima. Com a mesma constância.
Isto é quase impossível do ponto de vista das estatísticas
forenses. O que torna isto estatisticamente questionável.
SEM VOTOS FÍSICOS
A falta de elementos físicos que permitam uma auditoria é
uma incoerência muito grave do processo eleitoral brasileiro. Especialmente
considerando que os juízes do Tribunal Eleitoral (TSE) interferiram diretamente
para bloquear a tentativa de formular uma lei, criando uma cédula duplicada dos
comprovantes de voto para garantir a possibilidade de uma auditoria. O juiz
Barroso, membro da máfia judicial brasileira, declara em suas palestras que foi
pessoalmente ao Congresso Nacional para impedir que este estatuto fosse aprovado.
Não foi raro nos últimos dois anos ouvir partidários de Bolsonaro, reunidos em massa em comícios, cantando: "nos deem cédulas de
papel, nos deem cédulas auditáveis". Eles sabiam o que estava previsto para
acontecer. Eles também se lembram de Bolsonaro, quando ele era legislador na
Câmara dos Deputados, conhecido como deputado na Câmara dos Deputados (como um
membro da Câmara dos Deputados nos EUA), encabeçando a legislação para colocar
impressoras nos locais de votação, de modo a ter esta cédula de papel de volta.
Esta legislação foi aprovada na Câmara e vetada pela então presidente Dilma
Rousseff (que assumiu quando Lula foi expulso do cargo e acusado de crimes de
corrupção pública, ela foi mais tarde impedida e condenada no mesmo escândalo
de corrupção pública - a já mencionada "Operação Lavajato". Ela citou
os custos fiscais sobre o que a obrigou a exercer este veto. Como se os
socialistas fossem alguma vez dissuadidos de gastos públicos devido a
preocupações com pedestres, tais como despesas incorridas pelos contribuintes.
Muito menos os custos de mínimos das impressoras. Quando foi enviada de volta
ao Congresso, o veto foi vetado por uma super maioria de membros (uma
ocorrência rara na fratura e fratura da legislação brasileira). Com a anulação
do veto, o Judiciário interveio e extinguiu a lei com base em fundamentos
supostamente constitucionais. Eles citaram "preocupações com a
privacidade". O conserto estava dentro.
Assegurar a inexistência de cédulas de apoio e a falta de
votos físicos e a impossibilidade de recontagens é intencional e faz parte do
projeto sujo da ditadura judicial por este coorte judicial - com a maioria de
suas fileiras sendo povoada por Lula, Dilma e seu sucessor, os assessores
judiciais de Temer.
Também é importante notar que, de acordo com a Constituição brasileira, os militares têm o direito e a responsabilidade de auditar a eleição se for alegada irregularidade (o que tem sido desde as conclusões tanto do primeiro como do segundo turno). Para isso, os militares exigiram a revisão das máquinas (conhecidas como " urnas"), do código fonte e dos dados de tabulação. Eles têm sido sumariamente ignorados pelo Tribunal Eleitoral. No relatório de auditoria militar de 65 páginas apresentado ao tribunal e ao público, eles afirmaram que existem anomalias, mas ainda não podemos provar nada, pois fomos bloqueados pela ofuscação ilegal do tribunal que supervisiona este processo. Lindamente, a grande mídia global relatou isso, pois concluíram que "não há fraude". É desnecessário dizer que a mídia de reportagem deixou de mencionar a ofuscação ilegal e inconstitucional praticada por este tribunal sem lei.
Quando o líder do Partido Liberal (PL no Brasil, e o partido
Bolsonaro), Valdemar Costa Neto demonstrou irregularidades nas tabulações das
máquinas e inconsistências, relacionadas com as diferentes provas de produção
de máquinas que discutimos aqui também, Moraes multou o partido em R$ 22mm (US$
4-5mm) e declarou que este estadista mais velho da política partidária
brasileira seria colocado sob investigação criminal no infame "inquérito
criminal falso de notícias falsas" pelo que eles chamam de "assalto
às instituições democráticas". Esta é a mesma investigação criminal
contínua (e sem fim) usada para censurar e prender jornalistas, legisladores
eleitos do Partido PL, e agora manifestantes. Foi também o que foi citado para
justificar a detenção e interrogatório ilegais deste correspondente e do meu
partido itinerante em setembro de 2021. Escrevi sobre isto em detalhes em
setembro deste ano antes do primeiro turno das eleições.
A LEI DE BENFORD EM MATÉRIA ELEITORAL
Há uma discussão acadêmica em ambientes técnico-científicos
sobre a validade da aplicação da Lei de Benford sobre dados eleitorais. O
Professor Walter Mebane, renomado pesquisador da Universidade de Michigan,
aprofundou esta questão e concluiu que é perfeitamente possível e viável
aplicar a Lei de Benford - ou a Lei de Números Anômalos - sobre dados
eleitorais. Ele já publicou muitos trabalhos sobre este assunto, afirmando que
sim, pode haver tal aplicação, e que seus resultados são muito consistentes
quando aplicados ao segundo dígito da série numérica de votos. Uma simples
busca no Google retornará resmas de estudo estatístico acadêmico sobre este
assunto.
No caso brasileiro, o Tribunal de Contas e Auditorias (TCU) afirma em seu site que sim, é possível aplicar a Lei de Benford sobre dados de obras públicas, e cita como exemplo um trabalho do Professor Mebane sobre dados eleitorais das eleições no Irã. Não há dúvida, portanto, sobre a utilidade deste instrumento técnico para a análise da integridade dos dados.
RESULTADO CONCRETO
No caso do estudo realizado por nossa equipe de cientistas
forenses, constatamos que os dados foram organizados por zonas eleitorais e
agrupados por regiões, e posteriormente divididos em 2 grupos: novas máquinas
de votação eletrônica e antigas máquinas de votação eletrônica (dentro da mesma
base territorial).
O resultado é que o índice de inconsistências em máquinas de
votação eletrônicas antigas é muito maior do que em máquinas de votação
eletrônicas novas. Coincidentemente, a auditoria oficial de um dos partidos
políticos brasileiros indicou que nas máquinas de votação eletrônica antigas
(anteriores a 2020) era impossível certificar a veracidade dos dados, pois não
possuem certificação digital dentro dos padrões internacionais de conformidade.
Por uma incrível coincidência, o candidato Lula só ganhou nestas pesquisas. Mas
nas novas máquinas de votação eletrônica (a partir de 2020), que têm
certificação completa e rigorosa, o vencedor foi o presidente em exercício do
Brasil, o presidente Bolsonaro.
O simples fato de que estes cientistas não podem mostrar
seus rostos e não podem publicar seus dados sob ameaça direta de prisão e
pesadas multas, já é um ataque violento contra o processo democrático, pois o
Juiz Alexandre de Moraes conduz um inquérito interminável há mais de dois anos,
durante o qual ele vem distribuindo penas de prisão e multas sem o devido
processo e sem que os julgamentos constitucionais tenham sido concluídos, sem
que as pessoas apresentem suas provas, e muitas vezes os acusados nem sequer
sabem quais são as acusações reais contra eles. Moraes recentemente ordenou a
prisão de um jornalista que foi espancado e como resultado sofreu paralisia de
membros inferiores (Oswaldo Eustaqio). Para coroar esta escalada de chicana
judicial e crimes contra a democracia constitucional brasileira, Moraes ordenou
na semana passada a prisão de um líder tribal indígena da tribo Xavante, bem
como de um importante manifestante e pastor, Fabiano Olivera, sob as acusações
de criticar o tribunal eleitoral e de questionar os resultados das eleições
digitais.
<< Imagem da tela do Youtube mostrando Pastor citado
(veja o link em inglês original para ver o print) >>
O Brasil não vive mais sob o Estado de Direito e sua democracia foi destruída por gângsteres judiciais que assumiram o Supremo Tribunal Federal brasileiro, evisceraram a constituição e erradicaram o devido processo, fixaram a eleição e ofuscaram o processo de provar a correção eleitoral. Isto deixa o único recurso constitucional - o artigo 142 da Constituição brasileira, o que equivale à lei marcial. Se não for invocado apressadamente, a corte eleitoral tomada fisicamente para forçar o cumprimento constitucional com a auditoria militar, as máquinas adquiridas e os dados de código-fonte/tabulação examinados, os juízes desses dois tribunais (TSE e STF) prenderam, à primeira vista, numerosos crimes, e as eleições realizadas com justiça ou resultados auditados apresentados para atender à expectativa e aprovação dos cidadãos, então temos medo de dizer....Brasil se tornará a Venezuela muito rapidamente. Que é o objetivo expresso por Lula desde que ele co-fundou a incubadora para os marxistas latino-americanos, o Fórum de São Paulo, em 1990, com a....drum roll please....Fidel Castro.
APÊNDICE: GRÁFICOS
Veja aqui os gráficos com amostras retiradas da Região
Nordeste (votação Lula) e da Região Sudeste (votação Bolsonaro), comparando
máquinas de votação eletrônicas novas e antigas:
Matt Tyrmand
Matthew Tyrmand é um jornalista político investigativo e editorial que divide o tempo entre os EUA e a Europa (dadas suas raízes polonês-americanas). Ele trabalhou em investigações de corrupção, análise eleitoral, auditoria forense do setor público e atua nos conselhos e na administração de várias das principais organizações jornalísticas e ativistas americanas. Ele é frequentemente visto em toda a mídia americana e européia e é um convidado freqüente na WarRoom de Bannon e na televisão polonesa (TVP World).
>>> FIM DO ARTIGO <<<
COMENTÁRIO DO BLOG
Pontos a considerar em relação ao Brasil & Mundo:
1. Precisamos compreender que o Brasil é apenas mais um dos países dominado por um "Governo Paralelo" (para evitar usar termos gastos), assim como os Países Europeus, Estados Unidos e outros, principalmente países aliados da OTAN e ONU. Sendo assim, os CHAPÉUS BRANCOS (White Hats) atuam aqui e em todos os demais países para uma GIGA OPERAÇÃO (chamada de STORM = TEMPESTADE), em que, em algum momento, haverá uma LIMPEZA BLITZ (relâmpago) simultânea - portanto, Bolsonaro, mesmo que quisesse, não pode agir por conta, pois os que comandam os governos paralelos são os mesmos aqui e em todo o Planeta - sempre em países que valham à pena, claro e NÓS somos MUITO PRECIOSOS para ELES, por TUDO que sabemos. Entendo, por tudo que li via STORM RIDER, FULFORD, e outros (com direito a enganos de todos os tipos, pois como costumo citar: Insiders enganam, se enganam e são enganados), que se ocorrer uma limpeza aqui, ela teria estar em sincronia com a Limpeza Planetária! Veremos. Elena Danaan disse que o Mal vai agir de forma plena por 2 meses (dezembro e janeiro).
2. Sério que alguns acreditam que vão receber via Whats ou Telegram detalhes de Operações Chaves? Seria o mesmo que entregar diretamente aos inimigos as estratégias! Pensem! E se for repassada alguma, os inimigos sabem que pode ser uma cilada, pois está sendo travada a BATALHA FINAL ENTRE O BEM E MAL - algo que insisto desde Setembro 2017 - ou seja: que nunca vivemos uma mera DISPUTA ELEITORAL, MAS UMA LUTA ENTRE O BEM E MAL, onde, tudo indica, o Brasil cumpre um papel CRUCIAL? Qual? Ora, se isso fosse claro, seria mais uma arma para o inimigo usar. Querem pistas certas? Chequem postagens de Flávio ou Eduardo Bolsonaro. Afinal, eles só podem dar pistas...
Ou talvez neste link que vi hoje num Telegram:
Login GovBR - Fale com o Presidente da República (presidencia.gov.br)
LINKS RELACIONADOS
Sugiro lerem o artigo abaixo do começo ao fim, para terem uma noção maior dos comentários acima e ver que diferente de patriotas idealistas, de esoteristas que amam surfar na maionese, de alguns youtubers de direita que apenas buscam público para seu ganha pão e nem sempre são sérios em suas análises - existem FATOS, "extra-ordinários" sim, e está mais do que na hora de considerar alguns para compreender que nada é o que parece neste Planeta!
https://almaomega.blogspot.com/2022/10/analise-dos-possiveis-resultados-das.html
TERRA - A ULTIMA ONDA DE ESCURIDÃO
https://almaomega.blogspot.com/2022/11/elena-danaan-terra-ultima-onda-de.html
<<<>>>
Note: here follows the text of the original article in English for you to use the blog's translator, on the right, to translate it into your language - consider that the languages are in Port-BR, where, e.g.: German = Alemão and English = Inglês).
- Investigations
- SUSPICIOUS ELECTIONS IN BRAZIL: FORENSIC ANALYSIS
DEMONSTRATES EVEN MORE EVIDENCE OF FALSEHOOD IN BRAZILIAN ELECTION DATA-
AS IF IT WERE NEEDED
SUSPICIOUS ELECTIONS IN BRAZIL: FORENSIC ANALYSIS
DEMONSTRATES EVEN MORE EVIDENCE OF FALSEHOOD IN BRAZILIAN ELECTION DATA- AS IF
IT WERE NEEDED
by Matt Tyrmand December 22, 2022
Matt Tyrmand
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Technical study by an
international group of forensic analysts indicates strong divergences between
new voting machines and old voting machines. A regional analysis.
Screenshot Youtube
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By Matthew Tyrmand & An International Consortium of Forensic
Analysts (Who Wish To Remain Anonymous)
The recent Brazilian presidential elections are becoming an
Interpol-level affair given massive criminality with much already proven and
much more to be uncovered. What we know is already proven to be a world-class
statistical scandal.
Every day that passes, new independent analysis appears that
increasingly show the fragility of the corrupt system that has been installed
in Brazil for counting votes and fabricating electoral results.
A group of forensic scientists made a new analysis of the electoral data
of the second round, and showed new evidence of fraud, falsehood and artificial
tampering of results. Technically the expression is “inconsistencies” or
“anomalies” but when taken in totality- the only logical conclusion is outright
fraud.
Considering all the recent facts, and that one of the judges of the
Brazilian Electoral Court declared that “elections are not won, they are
taken”, what might be called “anomalies” starts to acquire a more explicit
status- “manipulation.”
INTERPOL
Not long ago, the leader of the Brazilian judicial militia- behaving as
judicial dictators more than the ministerial judges that their constitutional
role mandates, Alexandre de Moraes, ordered the inclusion of Brazilian
journalist Allan dos Santos on Interpol’s “red notice” list, for political
reasons and without an official conviction, or even a formal charge.
Interpol refused to comply with the capture and extradition order (as is
mandated by such designation) of this judge given this insane overreach. They
saw what we observers of good faith also see: Allan dos Santos is a journalist
and not a criminal.
From the look of Brazilian electoral data, and considering all the
evidence of fraud and the falsification of results that has been uncovered in
recent days, it is rather Moraes who should end up on international criminal
capture list.
Trial at the International Criminal Court (ICC) in the Hague would be an
appropriate venue if the Brazilian judiciary is still too infiltrated with
those who abetted his crimes against the Brazilian constitution and citizenry.
HIGH POPULAR REJECTION
In Brazilian public opinion Moraes already figures as “serial criminal”
and “public enemy number one” to most citizens. Neither Moraes nor his Supreme
Court colleagues can walk the streets or go to restaurants, whether in Brazil
or in the United States, without being approached by Brazilians who question
the lack of integrity and impartiality in the conduct of elections by the
electoral court (TSE- the subsidiary court to the STF- the Brazilian Supreme
Court…he heads both “deliberative” bodies).
On the day of the electoral certification (Monday December 12th, illegally pushed up one week by court fiat from the 19th in order to rush the process through), Moraes in the role of
President of the Electoral Court, went to a celebration party for the candidate
they had proclaimed winner, the ex-convict and ex-president Luiz Inacio Lula da
Silva (“Lula”) that they had freed after he had served only 580 days of a 12
year prison sentence for public corruption (known as “Operation Carwash”. He had been tried in three courts and convicted of 12 charges
unanimously by three panels of judges totaling 19 jurists. Upon his release
they annulled his case, vacated his sentences, and expunged his record (given
Brazil’s law that no convicted felon can run for public office).
It would be like the NFL’s refereeing team showing up at the Super Bowl
winning team’s party. A notorious display of conflict of interest, partiality
and dishonesty.
DETECTED ABNORMALITIES
In analyzing the data from the second round, the forensic scientists
found serious discrepancies.
The data took as reference the voting of the candidates in the second
round, considering the electoral zones, with the analysis of the second digit
of the numerical series.
It is evident from the analysis of these two graphic groups that if the
results were corrected within the parameter of the discrepancies found, the
winner would be the candidate Jair Bolsonaro, current President of Brazil. This
is because the anomalies found indicate an artificial decrease in Bolsonaro’s votes
against an artificial increase in Lula’s votes. Considering that the final
election result was a difference of less than 1.8% in favor of Lula, a minimal
correction would be enough to reverse the results.
In the example of the Southeast region, Bolsonaro’s votes are close to
normal within the universe of new electronic voting machines. However, within
the universe of old electronic voting machines (without adequate certification)
Bolsonaro’s votes suffer a high incidence of abnormality.
In 10 of the possible sets of votes, 6 present inconsistencies greater
than 10%, that is, an anomaly greater than 60% of the universe of votes, which
indicates the possibility that their votes were possibly emptied within this
geographic base (Southeast).
In the example of the Northeast region, Lula’s votes present anomalies
in 7 of the 10 possible universes.
Considering the high level of anomalies in digits 7 and 8, this
indicates a possible artificial alteration in the frequency of these digits.
Digit 7, for example, has an anomaly rate of around 40%
BENFORD’S LAW
The technique used in the audit is Benford’s law, a method widely used in investigations and audits by the FBI, CIA and
various international investigative agencies.
It is necessary to say that Benford’s Law is not absolute, as it does
not indicate the frauds themselves, but rather points out paths to be followed
as investigation trails. After the Benford’s Law audit on digital data has
indicated the avenues to be investigated, there should be a second stage of
physical verification of evidence and documents. And here there is a serious
problem, as the process led by Moraes and his cronies does not allow any
document for physical verification. That is, in Brazilian elections it is
impossible to carry out recounts.
We applied Benford’s Law to both the first and second round of this cycle’s presidential election and the anomalies that would
indicate results are unlikely to be as they were presented in the initial
post-election data- before the TSE took the data down two days after the second
round and scrubbed it before putting “the data” back up- but not before it was
downloaded by many forensic experts including Argentine expert Fernando
Cerimedo.
The main logic of Benford’s Law is the following: If a fraudster wants
to avoid reaching the threshold number of 100,000 Dollars to evade inspections,
he will try to disguise this number by making an entry of 99,000 Dollars. With
this he will change the natural frequency of the numbers.
There is no
reason to refute the application of Benford’s Law to this data, as two
identical data sets with the same patterns are being compared. If the data were generated naturally, the frequency patterns would be
similar. But they aren’t similar. On the contrary, the two datasets analyzed
have strong discrepancies between them. Considering that they were generated on
the same day and on the same geographic basis and at the same times, they
should show similar behavior. But that’s not what happens.
Bolsonaro’s votes in the Southeast region show signs of being reduced. As for Lula’s votes in the
Northeast, there are indications that they have been increased.
If we
consider a frequency path that starts from number 1 and goes to number 7, it
can be seen that in Lula’s votes this frequency increases, that is, there are
more numbers 4, 5, 6 and 7 than numbers 1, and number 7 is 40% above normal. This is a strong and clear indication that “high” numbers have been
thrown in where there should have been “low” numbers. The norm within the
frequency patterns of Benford’s Law is exactly the opposite, the number that
appears the most is the number 1, and then the other numbers have their
frequency reduced.
In the case of Lula’s vote in the Northeast, the opposite occurs, the
frequency increases for the larger numbers. The frequency of numbers 4, 5, 6
and 7 is higher than the frequency of number 1. And numbers 4, 5, 6 and 7 are
above the expected average, all of them.
In Bolsonaro’s voting in the southeast region, the exact opposite
occurs: Numbers 4, 5, 6 and 7 were withered, that is, their frequency is
reduced to below the expected average. All of them are below average. Within
the same universe, one of the groups oscillates downwards, and the other
oscillates upwards. With the same constancy.
This is nearly impossible from a
forensic statistics point of view. Which makes this statistically questionable.
NO PHYSICAL VOTES
The lack of physical elements that allow an audit
is a very serious inconsistency of the Brazilian electoral process. Especially
considering that Electoral Court (TSE) judges interfered directly to block the
attempt to formulate a law creating a duplicate paper ballot of the vote
receipts to ensure an audit-ability. Judge Barroso, a member of the Brazilian
judicial mafia, declares in his lectures that he personally went to the
National Congress to prevent this statute from being approved.
It was not uncommon
the last two years to hear Bolsonaro supporters, gathered en masse at rallies,
chanting: “give us paper ballots, give us auditable ballots.” They knew what
was primed to happen. They also remember Bolsonaro, when he was a legislator in
the lower house, known as a deputy in the Chamber of Deputies (like a member of
the House of Representatives in the USA), spearheading legislation to put
printers at the polling precincts so as to have this paper ballot back up. This
legislation passed the lower house and was vetoed by then-president Dilma
Rousseff (who took over when Lula was booted from office and charged with
public corruption crimes, she was later impeached and convicted in the same
public corruption scandal- the aforementioned “Operation Carwash”). She cited fiscal
costs as to what compelled her to exercise this veto. As if socialists are ever
dissuaded from public spending due to pedestrian concerns such as expense
incurred by taxpayers. Let alone the de minimis costs of printers. When it was
sent back to the Congress the veto was overrode by a super-majority of members
(a rare occurrence in the fractured and fractious Brazilian legislature). Upon the veto override, the judiciary stepped in
and extinguished the law on supposedly constitutional grounds. They cited
“privacy concerns.” The fix was in.
Ensuring no back
up paper ballots and a lack of physical votes and the impossibility of recounts
is intentional, and is part of the dirty project of the judicial dictatorship
by this judicial cohort- with the majority of their ranks being populated by Lula,
Dilma, and her successor, Temer’s judicial appointees.
It is also
important to note that according to the Brazilian constitution, the military
has a right and responsibility to audit the election if irregularity is alleged
(which it has been since the conclusions of both the first round and second
round). To that end the military has demanded to review the machines (known as
“urns”), the source code, and the tabulation data. They have been summarily
ignored by the Electoral Court. In the 65-page military audit report submitted
to the court and to the public, they stated there are anomalies but we cannot
prove anything as of yet as we have been blocked out by the illegal obfuscation
of the court that oversees this process. Dutifully the global mainstream media
has reported this as them having concluded “there is no fraud.” Needless to say the reporting media has failed to
mention the illegal and unconstitutional obfuscation engaged in by this lawless
court.
When the leader of the Liberal
Party (PL in Brazil, and Bolsonaro’s party), Valdemar Costa Neto demonstrated
irregularities in the machine tabulations and inconsistencies, relating to the
different machine production provenances we have discussed here as well, Moraes
fined the party 22mm Brazilian Reais ($4-5mm USD) and pronounced this elder
statesman of Brazilian party politics would be put under criminal investigation
in the infamous “fake news criminal inquiry” for what they term “assault on
democratic institutions.” This is the same ongoing (and never-ending) criminal
investigation used to censor and arrest journalists, elected legislators from
the PL Party, and now protestors. It was also what was cited to justify the
illegal detention and interrogation of this correspondent and my traveling
party in September 2021. I wrote about this in detail in September of this year ahead of the first round of the
election.
BENFORD’S LAW IN
ELECTORAL MATTERS
There is an
academic discussion in technical-scientific environments about the validity of
applying Benford’s Law on electoral data. Professor Walter Mebane, renowned
researcher at the University of Michigan, went deep into this issue and
concluded that it is perfectly possible and feasible to apply Benford’s Law –
or the Law of Anomalous Numbers – on electoral data. He has already published
many works on this subject, stating that yes, there can be such an application,
and that his results are very consistent when applied to the second digit of
the numerical series of votes. A simple Google search will return reams of
academic statistical study on this subject.
In the Brazilian case, the Court of Accounts and
Audits (TCU) states on its website that yes, it is possible to apply Benford’s
Law on public works data, and cites as an example a work by Professor Mebane on
electoral data from the elections in Iran. There is no doubt, therefore, about
the usefulness of this technical instrument for data integrity analysis.
CONCRETE RESULT
In the case of
the study carried out by our forensic scientist team we gleaned that the data
was organized by electoral zones and grouped by regions, and later divided into
2 groups: new electronic voting machines and old electronic voting machines
(within the same territorial base).
The result is
that the index of inconsistencies in old electronic voting machines is much
higher than in new electronic voting machines. Coincidentally, the official audit of
one of the Brazilian political parties indicated that in the old electronic
voting machines (prior to 2020) it was impossible to certify the veracity of
the data, as they do not have digital certification within international
compliance standards. By an incredible coincidence, the candidate Lula only won
in these polls. But in the new electronic
voting machines (2020 onwards), which have full and rigorous certification, the
winner was the incumbent president of Brazil, President Bolsonaro.
The simple fact
that these scientists cannot show their faces, and cannot publish their data
under direct threat of arrest and heavy fines, is already a violent attack
against the democratic process, as Judge Alexandre de Moraes conducts an
interminable inquiry for more than two years, during which he has been handing
out prison sentences and fines without due process and sans constitutionally
mandated trials having been completed, without people presenting their
evidence, and many times those accused don’t even know what are the actual
accusations against them. Moraes recently ordered the arrest of a journalist
who was beaten and as a result has suffered lower limb paralysis (Oswaldo
Eustaqio). To crown this escalation of judicial chicanery and crimes against
Brazilian constitutional democracy, last week Moraes ordered the arrest of an
indigenous tribal leader of the Xavante tribe as well as a leading protestor
and pastor, Fabiano Olivera, on the alleged charges of criticizing the
electoral court and questioning the digital election results.
Screenshot Youtube
Brazil no longer
lives under the Rule of Law, and its democracy has been destroyed by judicial
gangsters who have taken over the Brazilian Supreme Court, eviscerated the
constitution and eradicated due process, fixed the election, and obfuscated the
process of proving the election fix. This leaves the only constitutional
remedy- Article 142 of the Brazilian Constitution which is tantamount to
martial law. If it is not invoked post haste, the electoral court taken
physically to force constitutional compliance with the military audit, the
machines procured and source code/tabulation data examined, the judges of these
two courts (TSE and STF) arrested for their overt in plain sight numerous
crimes, and elections fairly held or audited results presented to meet the
expectation and approval of the citizenry, then we are afraid to say….Brazil
will become Venezuela exceedingly quickly. Which is Lula’s expressed goal since
he co-founded the incubator for Latin American Marxists, the Sao Paulo Forum,
in 1990 with….drum roll please….Fidel Castro.
APPENDIX:
GRAPHICS
See here the graphs with
samples taken from the Northeast Region (Lula vote) and the Southeast Region
(Bolsonaro vote), comparing new and old electronic voting machines:
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